“Segundo relatório publicado em dezembro de 2022 pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), e elaborado em julho do ano passado após visita de dois dias a três das maiores favelas do Rio de Janeiro, “a existência de poderes paralelos ao Estado e a presença cotidiana do policiamento ostensivo, e a consequente violência policial, comunicadoras/es populares estão inseridos em cenário polarizado e profundamente agressivo”. Este trecho da matéria “A invisível violência contra comunicadores populares”, de Adriana Maria, Carlos Tautz e Isabelle Gomes. publicada no Brasil de Fato-RJ, é tema de preocupação do Núcleo Piratininga de Comunicação há 20 anos, desde a criação do nosso curso de Comunicação Popular, em março de 2004. E ele estará em debate também no dia 24 de julho, durante o IV Festival da Comunicação Sindical e Popular.
Veja como foi o II Festival: https://www.facebook.com/festivalcomsindpop.