[Por Patrick Granja / A Nova Democracia] A greve dos operários da obra de reforma do estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, continua com força total. Como A Nova Democracia já havia divulgado, a paralisação começou depois que o consórcio que administra a obra serviu comida estragada aos trabalhadores no turno da noite, além de não cumprir os acordos fixados na última greve. A revolta tomou conta dos operários, que decidiram cruzar os braços até que todas as suas reivindicações sejam cumpridas. Na manhã do dia 6 de setembro, os operários decidiram continuar em greve depois que o consórcio se negou a negociar com a comissão que representa os trabalhadores. Eles exigem auxílio-alimentação no valor de 300 reais, plano de saúde familiar e condições dignas de trabalho e alimentação nos canteiros de obra.
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