[Por Tatiana Lima] “É aquele negócio: não vai ser um na família ou apenas uma família que vai pegar, porque as pessoas vivem de fato em casa pequenas com muita aglomeração de pessoas. Quando alguém pegar, acabou. É o pobre que vai ser mais afetado. Não quero nem pensar quando chegar aqui. A gente da favela já é discriminado. Acho que com o coronavírus a gente pode ser mais criminalizado ainda”, afirma Maria Dalva, moradora do morro do Borel. | Continue lendo.