O IX Congresso da Federação Latino-americana de Jornalistas, realizado em novembro, em Michoacán, no México, divulgou que pelo menos 83 profissionais tinham sido mortos a serviço, até outubro de 2003, em todo o mundo. Na América Latina teriam sido assassinados 15 profissionais, número que até dezembro pulou, oficialmente, para 19. A federação registrou que tais números ultrapassam os casos registrados oficialmente na guerra do Iraque, 14, e pediu ampliação nos critérios de instituições como ONU quando se apura os casos oficiais de assassinatos de jornalistas. Ainda oficialmente, na América Latina os assassinatos ocorreram na Colômbia, na Costa Rica e em Honduras.
O Congresso também aprovou documento contra a sistemática campanha que se faz na mídia internacional, com o apoio de organizações da classe jornalística, atacando os interesses de Cuba e da Venezuela.
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