O Julho Negro é um evento de articulação internacional contra a militarização e o racismo no mundo. Ele vem sendo organizado há quatro anos por mães e familiares vítimas da violência do estado, comunicadores comunitários e grupos que formam os movimentos de favelas do Rio de Janeiro. O objetivo é internacionalizar as lutas, denunciar as dores de quem sofre com a violação dos direitos humanos e somar forças contra aquelas que oprimem e matam. Neste ano de 2019, a programação está dividida em três dias. No dia 24, será discutida a militarização no campo, nos terreiros e na cidade. No dia 25,à tarde, haverá três rodas de conversa no Museu da Maré sobre LGBTQ+, política de combate às drogas e mulheres negras. E, no dia 26, será montada a ‘Tenda da Resistência’ no Largo da Carioca, pela manhã. À tarde, a programação será encerrada com o ‘Tribunal Popular’, colocando no banco dos réus os Estados terroristas e racistas. Para viabilizar a realização do evento, está sendo feita uma “vaquinha” online. | Clique para saber como contribuir.