“O pluralismo e a diversidade dos meios de comunicação são de particular importância para o direito universal de exercer a liberdade de expressão. Em termos de uma decisão recente da Corte interamericana, a proteção do pluralismo não é apenas um objetivo legítimo, mas também imperativo do Estado”. Esse é um trecho retirado de uma versão preliminar do informe que está sendo escrito pela Relatoria para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), da OEA (Organização dos Estados Americanos). O documento contém recomendações aos Estados visando limitar a concentração de meios de comunicação e foi apresentado pelo relator, Edison Lanza, em uma conferência realizada na Colômbia em novembro último.