“Afirmar que uma criança que dança funk está mais propensa a um futuro indigno é de uma violência tão brutal quanto afirmar que é também por causa do funk que essa geração de jovens está toda perdida. Como educadora que sou, devo afirmar em alto e bom som que gostar de funk ou de pagode não faz ninguém mais ou menos delinquente ou irresponsável que outra.”
[em seu livro Infância, música e pobreza: sua criminalização e alguns aspectos correlatos]