Cartilhas sobre a história da FISENGE
Clique nos títulos abaixo para conferir as publicações:
Mulheres na Engenharia – 15 anos do Coletivo de Mulheres da FISENGE
A história e as lutas das entidades de classe em defesa dos direitos da engenharia
Cartilhas de Formação CNTE
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) investiu em uma série de cartilhas voltadas à formação política dos trabalhadores em educação e professores e dirigentes sindicais da área da educação. O objetivo é possibilitar que trabalhadores e trabalhadoras sejam capazes de analisar a realidade, elaborar propostas para transformá-la e agir coletivamente.
O Núcleo Piratininga de Comunicação atuou na edição dos textos e na diagramação final dos cadernos, com o objetivo de tornar o material o mais didático possível e de fácil acesso.
Clique nos títulos abaixo para conferir as publicações:
Caderno CNTE: Como fazer análise de conjuntura– por Claudia Santiago e Reginaldo Moraes
Caderno CNTE: Planejamento estratégico e ação sindical – por DIEESE
Caderno CNTE: Economia Política – por João Orlando Flores Maciel
Caderno CNTE: Educação no Brasil – por Carlos Rodrigues Brandão
Caderno CNTE: Concepção, estrutura e org. sindical– por Equipe de Educadores da ECO-CUT
Caderno CNTE: Fundamentos de Filosofia – por Luiz Augusto Passos
Caderno CNTE: Gestão Sindical – por ECO/CUT
Caderno CNTE: Introdução à História do Movimento Sindical – por Jones Dari Goettert
Caderno CNTE: Mov. Sindical dos Trab. em Educação no Brasil – por João A. Cabral de Monlevade
Caderno CNTE: Planejamento Estratégico Situacional – por DIEESE
Caderno CNTE: Sistema Democrático de Relações do Trabalho – por Ernesto Germano Pares
Caderno CNTE: Introdução à Sociologia – por Eudson de Castro Ferreira
Caderno CNTE: Teoria Política – por Alair Suzeti da Silveira
1º de Maio: dois séculos de lutas operárias
O Núcleo Piratininga de Comunicação elaborou o Caderno “1º de Maio: dois séculos de lutas operárias”. Vito Giannotti, coordenador do NPC, afirma: “Inútil falar da sua utilidade e quase necessidade, no momento político atual, quando a militância carece mais do que nunca de bases históricas e ideológicas para responder aos desafios do momento”.
Foi por isso que, respondendo à solicitação de vários sindicatos, o NPC reeditou o Caderno do 1º de Maio. “Acreditamos que com este trabalho estamos contribuindo para a preservação da memória e continuação da luta mundial dos trabalhadores”, conclui Giannotti, autor de obras importantes que ajudam trabalhadores a disputar a hegemonia no campo da comunicação.
Reviver a história é pensar na responsabilidade que temos no presente. Algo importante, principalmente neste ano de 2017, em que governo federal e o congresso tentam criar uma nova legislação trabalhista, que é um duro golpe nos direitos dos trabalhadores.
A origem socialista do Dia da Mulher
O Núcleo Piratininga de Comunicação fez nova edição do Caderno O Dia da Mulher nasceu das Mulheres Socialistas, lançado, em primeira edição, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, em 2004. Com texto de Vito Giannotti e ilustrações de Latuff, esta cartilha conta a origem deste dia. Quais os acontecimentos que levaram a marcar o 8 de março como dia de luta mundial das mulheres? Como surgiu a história das 129 mulheres queimadas vivas, em Nova Iorque, no ano de 1857, numa fábrica que nunca existiu, numa data inventada? E quais os interesses de se criar este mito? O caderno, atualizado e revisto, mostra a origem histórica deste dia, no começo do século XX: a luta de milhões de mulheres socialistas com a contribuição de outras mulheres que limitavam suas lutas à conquista do direito de voto.
O dia 8 de Março foi consagrado por uma greve de operárias russas em 1917 que, sem querer, foi o estopim da grande Revolução Russa. Logo em seguida, em 1919, a 3ª Internacional declarou este dia como o dia mundial da luta das mulheres.
Esta origem do dia não agradava a muitos… social-democratas, burgueses e anticomunistas em geral. Precisava criar outra história. E foi criada. O texto, se apoiando em muitas fontes bibliográficas, desmistifica a história que todos nós já ouvimos, ou até escrevemos. O caderno gera debates e é útil para fazer avançar a consciência e a luta de mulheres e homens contra a exploração da mulher.
Cartilha sobre a Reforma Trabalhista e da Previdência
Foram lançadas as cartilhas, “Reforma Trabalhista para quem?” e “Reforma da Previdência: informação e luta por uma seguridade social pública”. Esse trabalho é mais uma parceria da FISENGE com o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). Juntos no esforço de fortalecer a luta dos trabalhadores contra as reformas que estão tramitando no Congresso Nacional e que podem retirar direitos conquistados ao longo de muitos anos.
Clique aqui e leia a cartilha “Reforma Trabalhista para quem?”
Clique aqui e leia a cartilha “Reforma da Previdência: informação e luta por uma seguridade social pública”
Cartilha sobre a Reforma Política
A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) e o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC) lançam a cartilha REFORMA POLÍTICA, com o objetivo de fortalecer o debate deste tema tão caro à população e cada vez mais imprescindível no cenário político brasileiro.
“O Brasil adota hoje um sistema político que precisa ser revisto e a cartilha trata disso. Ela explica o atual sistema, que a gente tem profundas divergências, e apresenta algumas bandeiras fundamentais, como, por exemplo, a adoção do financiamento público de campanha”, explica Clovis Francisco, diretor presidente da Fisenge. Para ele, a correlação de forças no país é perversa, uma vez que o capital domina o Congresso Brasileiro.
Para aumentar a representatividade do povo na política, são apresentadas outras propostas, como a democratização da comunicação e a abordagem do sistema político e eleitoral brasileiro nas escolas. “Quem está encastelado hoje no Congresso não quer esse debate. Então, precisamos enfrentar isso nos sindicatos, nas fábricas e em todos os recantos do país”, explica Clovis.
A ideia é popularizar a cartilha e massificar a discussão, principalmente no interior do Brasil. Por isso, o material foi enviado a todos os sindicatos da Fisenge e também será distribuído no Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. E, em breve, também estará disponível na internet.
Esta é apenas uma das iniciativas da Fisenge para pensar coletivamente alternativas à política brasileira. Outra em curso, ainda mais ampla, é o projeto é SOS Brasil Soberano, uma série de quatro simpósios mensais que serão realizados nos Sindicatos dos Engenheiros do RJ, BA, MG e PR. O primeiro será no dia 31 de março e vai discutir o tema ’SOS Brasil Soberano – Contra crise, pelo emprego e pela inclusão’. E não para por aí. O produto desses seminários resultará, posteriormente, em livro e filme.
O PETRÓLEO É NOSSO:
Entenda as ameaças que sofre a maior riqueza do brasil e como podemos preservá-la
Sinopse: Essa cartilha serve para consolidar e aprofundar o conhecimento dos brasileiros sobre a grande riqueza que representa o pré-sal. Como diz o engenheiro Fernando Siqueira na apresentação, “esta descoberta é a maior oportunidade que o Brasil já teve de deixar de ser o eterno país do futuro”. Siqueira, o autor da cartilha, procurou disponibilizar nesse importante material dados de palestras que deu pelo país todo sobre o assunto. Como diz ele: “era urgente levar as pessoas a perceberem a magnitude e a importância dessa nova riqueza para o desenvolvimento sustentado do nosso País. Se conseguirmos esse intento, temos certeza de que o pré-sal será realmente do seu verdadeiro dono: o povo brasileiro”.
Em 13 capítulos a cartilha mostra a passagem do monopólio da União ao Pré-Sal; por que o petróleo é tão estratégico e cobiçado; as estratégias de dominação norte-americanas sobre a nossa riqueza; os impactos dos choques do petróleo e da crise econômica mundial. Aborda ainda a formação do pré-sal, seus problemas, o marco regulatório brasileiro, além de recuperar a missão da Petrobrás e apresentar as propostas da AEPET para garantir que essa riqueza seja revertida em melhorias para o povo brasileiro.
Clique para acessar a cartilha.
Assédio Moral: exploração e opressão em dose dupla
O Núcleo Piratininga de Comunicação se empenhou na luta contra os maus tratos sofridos pelo trabalhador. Quanto mais dispuser de informação, mais o trabalhador terá capacidade de perceber quando o limite entre o cumprimento das suas obrigações profissionais e o estorvo de viver sob perseguição foi ultrapassado. São inúmeras as formas de assédio moral. Sub notificar acidentes, pressionar técnicos de segurança para que registrem de modo brando ocorrências graves, assediar sexualmente, utilizar-se de instrumentos de punição de modo injusto, distribuir níveis sem critérios claros, GDP, desrespeitar direitos, estão entre as muitas possibilidades.
Como mais um instrumento de luta na prevenção e no diagnóstico dos casos de assédio moral, elaboramos essa Cartilha em parceria com outros sindicatos
Que este trabalho contribua neste esforço.
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Cartilha sobre Direitos da Mulher Trabalhadora
A Casa da Mulher Trabalhadora (CAMTRA) e o NPC produziram a Cartilha Mulher Trabalhadora – Vida e Direitos.
A cartilha apresenta dados sobre o trabalho feminino, precarização, discriminação, direitos e a Lei Maria da Penha. O texto foi produzido por Iara Amora dos Santos, da CAMTRA, juntamente com Luisa Santiago e Sheila Jacob, do Núcleo Piratininga de Comunicação.
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Sindicalize-se e eleja o representante da sua escola!
O Representante de Escola fortalece a Luta de Todos. Sindicalize-se e eleja o Representante da sua Escola! Contando um pouco da história dos sindicatos e Sepe, em especial, o NPC elaborou juntamente com professores deste sindicato uma cartilha para a Campanha para eleição dos representantes de cada escola.
Nosso objetivo é mostrar como, historicamente, o trabalhador unido é mais forte. E como a presença de um representante do sindicato em cada escola é favorável a todos.
Eleja seu representante!
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Combate ao Trabalho Escravo no Maranhão
Foi lançada no município de Imperatriz, no início do mês de março, a cartilha “Combate ao Trabalho Escravo no Maranhão”, produzida pelo NPC, a pedido da Delegacia Regional do Trabalho do Maranhão e do Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Escravo. Para obter exemplares dessa cartilha, dirigir-se a drtma@mte.gov.br.
Informações sobre como adquirir as publicações no telefone 99628-3667 ou no email npiratininga@piratining.org.br. Clique na imagem para acessar a cartilha.
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