[Por Rosângela Ribeiro Gil] Vale à pena conhecer mais o trabalho do músico basco Fermín Muguruza lendo a matéria de Jorge Caballero, no site do La Jornada – en línea, sob o título de “Volver a México es volver al zapatismo: Fermín Muguruza”.

Afastado dos palcos há seis anos, Muguruza diz o que fez no período: “Criei a trilha sonora do filme Mirant Al Cel sobre os bombardeios fascistas contra Barcelona durante a Guerra Civil, trabalhei no campo audiovisual em documentários musicais, primeiro Checkpoint Rock, sobre a música na Palestina, e em seguida uma série de 11 documentários sobre a música nos países árabes.”

O cantor, que também é compositor, cineasta e militante social, fala que entre as coisas que o incomoda “é a situação mundial, a ditadura dos mercados, a violência do capitalismo desenfreado nesta sua última fase, a perda da ideologia dos menos favorecidos, a destruição do planeta”. E prossegue: “Parece uma visão apocalíptica, mas também me preocupo com a qualidade humana, conhecer pessoas e a ideia da feminista Emma Goldman:”‘si no se puede bailar, entonces no es mi revolución.”
http://www.youtube.com/watch?v=BbhG38vMD9M