Entrevista com Sueli de Freitas, assessora de Comunicação do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, para o Boletim NPC 67
BNPC – Quando foi criado o jornal do sindicato?
Sueli – O Correio Bancário (CB) começou a circular em abril de 1979.
BNPC – Sua circulação foi interrompida em algum período?
Sueli – Os arquivos apontam para uma circulação pouco regular nessa primeira fase. A partir de 1985, a Secretaria de Imprensa e Comunicação começou a ser estruturada. O CB passou a ter periodicidade mais regular e outros jornais foram produzidos pela entidade.
BNPC – Qual a nome, tiragem e periodicidade do jornal?
Sueli – O principal veículo é o Correio Bancário, que sai a cada quinze dias com tiragem de 9 mil exemplares. Até o lançamento do site o CB era semanal.
BNPC – O sindicato tem página na Internet?
Sueli – Sim, desde maio de 2004 estamos no endereço www.bancarios-es.org.br, com atualização diária de notícias.
BNPC – Qual a forma de distribuição do jornal e boletins?
Sueli – A distribuição é feita nos locais de trabalho (agências e departamentos dos bancos) pelos diretores do Sindicato. Cada região da Grande Vitória tem uma equipe responsável pela distribuição dos materiais da entidade. Isso vale também para as cidades do interior onde estão instaladas as subsedes (Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e Linhares). Nos demais municípios, a distribuição é via malote do banco ou Correios.
BNPC – Quantos profissionais trabalham no departamento de comunicação?
Sueli – Somos três profissionais contratados – duas jornalistas de texto/assessoras e um diagramador. Também temos um repórter fotográfico e um ilustrador que prestam serviços à entidade.
BNPC – Vocês costumam trazer reportagens?
Sueli – As reportagens ficam mais restritas ao jornal Mulher 24 Horas, que sai mensalmente. No Correio Bancário ainda temos essa deficiência. Ele prioriza as matérias do cotidiano.
BNPC – Observações livres
Sueli – Vale ressaltar que em 1998, o CB passou por reformulação gráfico-editorial. Foi adotado o tamanho ofício, com oito páginas e editorias definidas (opinião, bancos, entrevista, esporte e cultura, assuntos gerais). Em 2003, o jornal passou a ser colorido, assim como também o Mulher 24 Horas e demais publicações da entidade.