[Publicado no Globo.com] Sentado num hotel em Copacabana, um dia após fazer uma palestra sobre os impasses da democracia liberal para um Odeon lotado (a convite da PUC-Rio, Uerj, Boitempo e Flacso), o filósofo esloveno Slavoj Zizek concedeu uma entrevista para O Globo. Sua fala é fiel aos textos que fizeram de Zizek uma referência para a esquerda mundial, nos quais uma aproximação dos pensamentos de Marx e Lacan serve de ferramenta para uma interpretação crítica da cultura moderna e contemporânea, dos filmes de Hollywood aos pressupostos da democracia representativa. Nessa entrevista, ele explica o que significa hoje ser comunista, e por que é preciso recuperar a ideia de revolução. Leia a entrevista completa.