No dia 1º de janeiro de 2022, o Santander promoveu a terceirização da área de tecnologia ao transferir todos os funcionários do setor para a F1RST, empresa do próprio conglomerado. Com esta manobra, o banco retirou os trabalhadores da representação do Sindicato dos Bancários e da Convenção Coletiva de Trabalho negociada entre o movimento sindical bancário e a Fenaban (federação dos bancos). “A F1RST não passa de um artifício que busca encobrir o trabalho bancário, reduzir custos e cortar direitos de mais de dois mil bancários, além de ser uma inaceitável interferência da direção do banco na organização sindical dos trabalhadores”, diz Vera Marchioni, diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander (Texto: Comunicação Seeb/SP)