De que forma as condições de trabalho influem na saúde dos pro[1]fissionais de ensino nas escolas públicas? O que é possível fazer para transformar as condições dadas, beneficiando trabalhadores e alunos? Estas são as perguntas que este vídeo busca responder, a partir do Programa de Formação, Saúde, Gênero e Trabalho nas Escolas, pesquisa conjunta realizada pela Fiocruz, UERJ, UFPB e sindicatos de profissionais de ensino do Rio de Janeiro e da Paraíba. O contínuo processo de desvalorização da profissão e o declínio das condições de trabalho dos professores, merendeiras, inspetores e demais trabalhadores da área de educação afetam diretamente a sua saúde e bem-estar. O resultado da pesquisa é a constatação de que, com o tempo, esses profissionais passam a apresentar uma série de doenças que variam de alergias a males de coluna, estresse, lesões por esforços repetitivos (LER), alterações de comportamento, cansaço, insônia, problemas de voz, visão, entre outros. Neste vídeo, com base no trabalho desenvolvido pelos pesquisadores dos diversos órgãos envolvidos no estudo, educadores e outros profissionais do ensino contam o que fazem para aliviar as pressões e tornar o ambiente de trabalho mais agradável, recuperando ou descobrindo o prazer de trabalhar na escola pública.

Sugestão de uso: Sindicatos, federações e outras entidades de classe e instituições das áreas de educação e saúde; professores, estudantes e pesquisadores.

Direção: Gislaine Lima; 2003; 20 min.

Produção: Eliane Pontes

Realização: Centro de Informação Científica e Tecnológica e Deptº de Comunicação e Saúde da Fiocruz

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