E assim, no longínquo mês de março, a candidatura da tal Roseana se foi para o espaço. Isso para o Brasil, mas não para o Maranhão. Lá os que lutam para que o povo daquele Estado passe a ter uma situação minimamente decente estão tendo que continuar a dar um duro tremendo. O império de comunicação do clã continua intacto, e com isso o povo de lá terá que engolir a senhora Roseana como senadora. Se, se…se os que sabem do império midiático da tal família não conseguirem impedir.

O Sindicato dos Bancários do Maranhão está organizando, em São Luis, o lançamento do livro A candidata que virou picolé, do Palmério Doria, da Caros Amigos. O livro é o que se poderia chamar de instant book, ou no nosso português de livro vapt-vupt. Saiu no final de abril pela editora Casa Amarela. Óbvio que nas livrarias daquela sesmaria dos Sarney este livro não se encontra. Natural…todos são misteriosamente comprados em bloco por alguma alma caridosa.

Mas bancários e professores da universidade de lá querem que este livro chegue às mãos de centenas de leitores que farão um muito bom uso das informações nele contidas. É assim que se disputa a hegemonia com os impérios.