Segue mais um trecho do livro Comunicação dos Trabalhadores e Hegemonia. O material está sendo escrito pelo coordenador do NPC, Vito Giannotti, e será lançado em agosto.
“Trataremos, a seguir, num capítulo à parte, da tragédia que é a linguagem típica de sindicatos, partidos, movimentos de esquerda, ONGs que produzem comunicação para o povo, para os trabalhadores, aqui no nosso Brasil real. Tragédia porque simplesmente, em muitos casos, esta comunicação chega falada ou escrita numa língua estrangeira, árabe, ou chinês, ou turco, ou suahili. O primeiro passo para uma comunicação que comunique é que esta seja escrita na língua do público-alvo, do leitor e da leitora comum e não numa língua estrangeira seja ela inglesa, chinesa ou japonesa, ou da Chechenia, Tanzânia ou de Sumatra”.