Categoria: Notícias do NPC

19º Curso Anual promove debates sobre mídia e poder no Brasil e no mundo hoje

De 20 a 24 de novembro, foi realizada a 19ª edição do Curso Anual do NPC. Foram cinco dias de intensos debates sobre a comunicação hegemônica e a dostrabalhadores, resistência das classes populares, a importância da regulação dos meios de comunicação, o discurso do medo como controle social, a internet e as mobilizações da juventude, experiências de comunicação sindical, grandes reportagens e outros temas. Ao final, foi exibido o documentário “1964: um golpe contra o Brasil”. Dirigido por Alípio Freire, o filme foi feito para ser exibido no próximo ano, quando se completam 50 anos do golpe. Confira, abaixo, como foi o curso. A cobertura completa está disponível em https://nucleopiratininga.org.br/curso2013/

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19º Curso Anual tem início no Dia da Consciência Negra e debate resistência das classes populares

[Por Sheila Jacob] 20 de novembro de 2013, Dia da Consciência Negra. Foi nesta data

que teve início o 19º Curso Anual do NPC. Marina Iris, Lucio Sanfilipo e Maurício Massunaga

fizeram um belo show de abertura, embalando os presentes com músicas como “Sorriso

Negro”. Depois, o ator Carlos Maia declamou o poema Monangambé, do escritor angolano

António Jacinto, sobre a exploração dos negros contratados no período colonial. “Naquela

roça grande/ não tem chuva/ é o suor do meu rosto/ que rega as plantações;/ Naquela roça

grande/ tem café maduro/ e aquele vermelho-cereja/ são gotas do meu sangue/feitas seiva”,

dizem os versos iniciais.

Logo após, teve início a primeira mesa do curso, com o tema “A comunicação e a resistência

das classes populares no século XXI”. Dela participaram o jornalista Beto Almeida e o

historiador e ativista negro Joel Rufino dos Santos. Ambos destacaram como exemplo a

experiência recente do Equador e de outros países da América Latina, que têm mostrado a

resistência popular em diversos setores, principalmente no campo da comunicação. Leia mais.

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Jornalistas resgatam experiência da Cadernos do Terceiro Mundo e apontam necessidade de democratizar a comunicação

[Por Marina Schneider] A lembrança do papel informativo e de formação política da 

revista Cadernos do Terceiro Mundo emocionou muitos participantes do 19o

Comunicação do NPC na noite do dia 20. A jornalista Beatriz Bissio, uma das fundadoras,

diretoras e editoras da revista, fez uma apresentação com base na experiência da publicação.

Bissio participou da mesa “A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” ao lado do

também jornalista Gilberto Maringoni. Em sua exposição, ele fez uma análise sobre a mídia

da burguesia e discutiu o atual estágio da luta pela democratização da comunicação.  Ele

apontou que a mídia burguesa tem grande capacidade de produzir sua comunicação, tanto

porque tem recursos financeiros para isso, como também por ser detentora da imensa maioria

dos veículos. Leia mais.

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