Categoria: De olho no mundo

Denúncia de fraude nas eleições no Equador

As eleições presidenciais do Equador, realizadas no último domingo, dia 13, são alvo de questionamentos por parte do partido progressista Revolução Cidadã, da candidata Luisa González, e de organizações populares do país. Com 92,6% das urnas apuradas, o candidato de extrema direita Daniel Noboa foi reeleito com 55,7% dos votos, contra 44,3% de González, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). À frente em praticamente todas as pesquisas de intenção de votos, González disse que vai pedir a recontagem dos votos e recebeu apoio de seus partidários da Revolução Cidadã. O ex-presidente Rafael Correa (2008-2017) questionou os resultados no X: “Todos sabem que esses resultados são impossíveis. Tivemos os mesmos 44% do 1º turno. Esses mafiosos podiam ter disfarçado um pouco mais”. O secretário-geral do partido Revolução Cidadã, Andrés Arauz, por sua vez, denunciou irregularidades no processo de escrutínio realizado pelo CNE e publicou imagens de várias atas eleitorais sem as assinaturas do presidente e do secretário das Juntas Receptoras de Voto (JRV). | Confira a matéria do Brasil de Fato. 

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Irã pede ajuda internacional para conter Israel, diante de novos bombardeios no Iêmen, Líbano e Gaza

[Redação – Brasil de Fato | São Paulo (SP)] Bombardeios israelenses no domingo (29/09) mataram ao menos 77 pessoas no Líbano, nove na Faixa de Gaza e um número ainda desconhecido de vítimas no Iêmen. Reagindo aos ataques, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, pediu ajuda internacional para conter o belicismo de Israel. “Os combatentes libaneses não devem ser deixados sozinhos nesta batalha para que o regime sionista (Israel) não ataque os países do Eixo de Resistência [aliados do Irã], um após o outro”, disse ele. | Continue lendo.

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Povo palestino quer paz; imperialismo dos EUA e de Israel, guerra

[Por Rosângela Ribeiro Gil – Redação ABCPA] A Notícia da grande imprensa, ou da mídia corporativa – aquela que lemos em jornais e portais, vemos na televisão, ouvimos nas rádios etc. –, é feita de lacunas e silenciamentos. A notícia tem interesse, cor, conta bancária e disputa poder político e econômico. Sendo assim, a melhor forma de ler ou ver a informação da grande mídia é com lupa e sempre duvidando, ou se perguntando: o que eles não disseram sobre isso? São diversos e diários os temas nacionais e internacionais que sofrem o “recorte” ideológico da mídia corporativa, como o caso envolvendo Palestina e Israel. Para entender essa história, iniciada na metade do século XX, entrevistamos a jornalista palestino-brasileira Soraya Misleh. | Leia a entrevista completa!

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Julian Assange deixa prisão em Londres depois de 5 anos 

Na segunda-feira, dia 24, a WikiLeaks divulgou a informação de que o jornalista Julian Assange, fundador do site, foi liberado da prisão de segurança máxima onde estava detido há mais de 5 anos, em Londres. De lá, Assange se apresentou em um tribunal nas Ilhas Marianas do Norte, território estadunidense no Pacífico, e depois seguiu para a Austrália, seu país natal. “Depois de mais de 5 anos em uma cela 2x3m, isolado 23 horas por dia, ele estará em breve junto de sua esposa Stella Assange e seus filhos, que apenas conheceram o pai atrás das grades”, dizia a nota da WikiLeaks. Nas redes sociais, Stella publicou uma mensagem agradecendo a mobilização de pessoas no mundo pela libertação de seu companheiro: “Palavras não podem expressar nossa imensa gratidão a vocês que se mobilizaram durante anos e anos para tornar isso realidade. OBRIGADA!”. | Saiba mais.

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As armas de Israel matam na Palestina e no Brasil

Na sexta-feira, dia 13, aconteceu, no Sinpro-Rio, o ato “As armas de Israel matam na Palestina e no Brasil”. A atividade contou com a participação de Jamal Juma’ e Maren Mantovani, coordenadores Campanha Popular Palestina Contra o Muro do Apartheid. Juma’ nasceu em Jerusalém e desde a primeira Intifada se dedica ao ativismo popular. Foi cofundador do movimento global BDS, liderado por palestinos, e atua como coordenador da Campanha Popular Palestina Contra o Muro do Apartheid. Maren é também conselheira internacional da Coalizão Defesa da Terra, uma rede de movimentos sociais palestinos, além de atuar na secretaria internacional do Comitê Nacional Palestino do Movimento BDS. O objetivo do ato era pautar o debate sobre o genocídio entre os presentes e ressaltar a importância do posicionamento e solidariedade de movimentos sociais com compromissos internacionalistas de defesa da vida e da terra. No mesmo dia, na parte da manhã, foi realizada uma coletiva de imprensa com representantes da comunicação popular e alternativa, na qual Juma’ fez um forte relato sobre a situação na Palestina e as condições de vida dos palestinos. | Continue lendo.

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HOJE: ato público “As armas de Israel matam na Palestina e no Brasil”

Um grupo formado por movimentos, organizações e coletivos convida o Ato Público: As armas de Israel matam na Palestina e no Brasil, hoje, dia 13 de junho, das 18h30 às 21h, no SinproRio com a presença de uma importante e histórica liderança do movimento palestino, Jamal Juma’. Jamal nasceu em Jerusalém. Desde 2002 coordena a Campanha Popular Palestina Contra o Muro do Apartheid. Em 2012 passou a coordenador também a Coalizão de Defesa da Terra, uma rede de movimentos populares palestinos. Ele é cofundador do movimento global BDS liderado pelos palestinos. Seus artigos e entrevistas são amplamente divulgados e traduzidos para diversos idiomas. Também estarão no ato Maren Mantovani ( Campanha Palestina Contra o Muro do Apartheid e Coalizão de Defesa da Terra e Comitê Nacional Palestino do Movimento BDS). | Saiba mais!  

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“O que é o G20?”

[Dayse Alves] Aconteceu no dia 3 de maio de 2024, uma sexta-feira, a oficina “O que é o G20?”, para entender os meandros desse fórum de cooperação econômica internacional, que surgiu em 1999. A atividade foi uma parceria com o Núcleo Piratininga de Comunicação – NPC, o Centro de Estudos e Pesquisas Brics (Brics Policy Center) e da Rede Jubileu Sul. Além de jornalistas e comunicadores comunitários, o evento contou com a presença, local e online, de representantes de diversos segmentos da sociedade civil, alunos do Curso de Comunicação do Núcleo Piratininga de Comunicação, e também de estudantes universitários. Durante três participaram do debate sobre esse importante bloco geopolítico que reúne as 20 maiores economias do mundo e vem realizando diferentes ações ao redor do planeta. | Continue lendo.

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Vem aí o Festival Palestina Terra Livre

Acontece, no dia 18 de maio, das 14h às 20h, o Festival Palestina Terra Livre, no Espaço Raízes do Brasil, em Santa Teresa. Na ocasião, diversos movimentos e organizações sociais que lutam pelo direito à vida e à terra se reunirão para uma tarde cultural e de solidariedade ao povo palestino. O evento contará com comidas e bebidas típicas palestinas, músicas, exposição de fotos, vídeos curtos sobre a história e cultura local, além de publicações e falas públicas em repúdio ao genocídio. O endereço é Rua Áurea, 80 – Santa Teresa/Rio de Janeiro.

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Seminário Internacional em Cuba

“História e atualidade dos movimentos sociais e rebeliões na América Latina”. Este é o tema do seminário que o Grupo de Trabalho da CLACSO “Esquerda e lutas sociais na América Latina” e o Instituto Cubano de Investigação Cultural “Juan Marinello” promovem em Havana nos dias 27 e 28 de novembro de 2024.

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Violência no Equador é reflexo de aprofundamento neoliberal, diz socióloga

Para entender as origens da onda de violência que assola o Equador, é preciso observar as diretrizes políticas e macroeconômicas tomadas por quem governou o país no passado recente. Elas revelam que o retorno ao neoliberalismo, em 2017, e seu aprofundamento desde então são a principal causa da capilaridade obtida pelo crime organizado, segundo avaliação da socióloga equatoriana Irene León. Desde que o ex-presidente Lenín Moreno (2017-2021) assumiu o poder, com uma plataforma neoliberal, o Equador está afetado por uma incursão do crime organizado, que encontrou vários nichos de atuação, num processo que contou inclusive com a participação de integrantes da elite política, explica a socióloga ao Brasil de Fato. | Continue lendo.

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