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Entrevistas

Leia na Mangue Jornalismo!

[Via Mangue Jornalismo] O show Diaspora’S do ativista cultural, capoeirista e pesquisador Mestre Negoativo e do rapper Douglas Din representa em oito canções a música afromineira, trazendo soul, reggae, narrativa oral, berimbaus e freestyle. A partir de encontro de gerações, eles compõem uma das 10 bandas que viajam o país no projeto Sonora Brasil do Sesc. Nesta entrevista exclusiva para a Mangue Jornalismo , eles falam sobre freestyle, narrativa griot, avós, influência bantu, rap indígena, da cultura afromineira e da relação dela com o resto das manifestações culturais negras a partir das trocas que têm feito durante as apresentações. Leia no site da Mangue Jornalismo, siga a gente nas redes e assine a Catado da Mangue no site para receber de graça nosso material no seu e-mail.

Boletim NPC

30º Curso Anual do NPC começa com homenagem a Frei Tito e lançamento de livro sobre comunicação popular na ditadura 

Estamos na contagem regressiva para o 30º Curso Anual do NPC e resolvemos começar a passear pela programação com vocês! Vamos? A primeira mesa será muito especial, principalmente neste ano de 2024, que marca os 60 anos do Golpe de 1964. Vamos receber grandes companheiros para falar sobre os 50 anos da morte de Frei Tito, educação popular, e lançar o livro “Jornal Ferramenta: a comunicação popular na luta contra a ditadura no Espírito Santo", de Elaine Dal Gobbo, que será publicado em breve pela Editora NPC. Além da autora, estarão conosco Leonardo Boff, Adriano de Araújo, Sandra Quintela e Henrique Vieira (a confirmar). Um começo que promete ser emocionante! O 30º Curso Anual do NPC acontece de 5 a 8 de dezembro no Rio de Janeiro. Já garantiu a sua vaga? As inscrições estão abertas! Não temos mais vagas com hospedagem, mas podemos ajudar você a encontrar um hotel! Para programação completa e inscrição, acesse!

Artigos

Anatomia de uma derrota

[Por Luis Felipe Miguel] [...] A crise do discurso eleitoral da esquerda é só um sintoma. A raiz do problema está na própria centralidade absoluta conferida ao embate eleitoral, como se nós acreditássemos de fato no discurso que a democracia eleitoral apresenta sobre si mesma – de que o voto popular decide o exercício do poder e as “regras do jogo” imperam igualmente para todos. A burguesia não acredita nisso, nem as igrejas, nem os meios de comunicação ou as big techs, nem os militares… A grande armadilha da democracia eleitoral, aquilo que a transforma num instrumento muito mais de manutenção da ordem do que transformação radical da sociedade, é a redução do horizonte da política à conquista de votos. O eleitoralismo faz com que a única coisa que importe seja obter o melhor resultado na eleição que está chegando. Com isso, não existe possibilidade de acúmulo, não existe estímulo para a desconstrução das representações hegemônicas do mundo social. Sempre é mais proveitoso remar a favor da correnteza, mesmo que essa correnteza seja conservadora, individualista, contrária aos interesses dos trabalhadores e dos grupos dominados em geral. | Leia o artigo completo.

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