Autor: Luisa Vieira

[Por Cleber Buzatto | CIMI] Estamos em plena semana eleitoral. No domingo, 6 de outubro, realiza-se o primeiro turno das eleições nos 5.565 municípios[1] do Brasil. É o período em que os candidatos às prefeituras e às câmaras de vereadores se acotovelam no interior das aldeias implorando o apoio das lideranças e o voto dos eleitores indígenas. Muitos indígenas também são candidatos e pedem o voto dos seus parentes. Nesse momento crucial, sempre surge a pergunta: o partido político do candidato importa? Para os povos indígenas não resta qualquer sombra de dúvidas. Sim, o partido político importa. | Continue lendo. 

Nos últimos dias de setembro, diferentes núcleos do Observatório das Metrópoles, um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) sediado na UFRJ, lançaram cadernos com propostas para serem adotadas pelos gestores municipais que ocuparão cargos públicos a partir de 1 de janeiro de 2025. Em Recife, o evento aconteceu na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) durante o “Fórum Recife: um outro futuro é possível”, com debates sobre os principais problemas urbanos da cidade. Divididas em 20 textos, as contribuições são focadas em soluções para questões como saneamento, moradia, transporte público e clima. Estivemos presentes no lançamento do Rio de Janeiro, que aconteceu na Ocupação Vito Giannotti, na zona portuária. Participaram da mesa de debate, o pesquisador do IPPUR Orlando Santos Junior; Marcelo Edmundo Braga (CMP – Central de Movimentos Populares); Maria Júlia Miranda (NUDEDH – Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro); Marcelo Ribeiro e Renata Melo (INCT Observatório das Metrópoles). Além de Recife e Rio, também foram lançados cadernos em Curitiba, Salvador, Natal, São Paulo e Porto Alegre também. | Acesse e confira!