Autor: Luisa Vieira

Por que as novas políticas anti-checagem da Meta colocam a democracia em risco

[Por Renata Mielli – publicado na Carta Capital] Não demorou mais do que 24 horas após a certificação da vitória de Trump pelo Congresso americano para que Mark Zuckerberg anunciasse mudanças nas políticas da Meta. Em um vídeo publicado na manhã desta terça-feira 7, ele afirmou que a Meta vai “retaurar a liberdade de expressão” e “acabar com a escalada de censura” que vinha sendo imposta por governos na Europa, Ásia, América e até mesmo pelo governo estadunidense. Zuckerberg foi explícito ao afirmar que o apoio do governo Trump será decisivo para que sua companhia corrija a rota de suas políticas, de modo que a missão messiânica de suas criações seja cumprida – dar “voz” às pessoas. “Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos ao redor do mundo que estão impondo mais censura às plataformas”, declarou. Mais uma vez, o argumento da liberdade de expressão é usado como cortina de fumaça para defender o modelo de negócios das plataformas e uma visão ultraliberal que protege discursos de ódio, misoginia, racismo e negacionismos – fatores que têm impulsionado a ascensão da extrema-direita no mundo. Zuckerberg assume explicitamente sua posição política no novo contexto internacional, elevando o tom ao atacar a soberania de países e se sentindo “protegido” pela nova política do governo estadunidense, que fortalece Elon Musk e outros expoentes da extrema-direita mais agressiva. Tudo isso em nome da liberdade de expressão. Mas será mesmo? Zuckerberg anunciou cinco medidas que serão implementadas primeiro nos Estados Unidos e, em seguida, em outros países. Abaixo, cada medida é detalhada com uma breve análise. | Continue lendo.

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João Pedro Stedile, Nina Fidelis (BdF), Rodrigo Marcelino (BdF), Marina do MST, Otávio Costa (ABI), Claudia Santiago (NPC) e a jornalista Gizele Martins. Foto do dia 25 de março de 2024, quando o jornal Brasil de Fato recebeu a Medalha Tiradentes, maior honraria da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A cerimônia, organizada pelo mandato da deputada estadual Marina do MST (PT), aconteceu no Palácio Tiradentes, sede histórica do parlamento fluminense que fica no centro da cidade.

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Cesta Camponesa do MPA oferece alimentos agroecológicos no Rio de Janeiro

[Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) | 2024] Quem mora na cidade do Rio de Janeiro ou em Niterói pode ter acesso a produtos frescos e agroecológicos da Cesta Camponesa do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). A iniciativa é uma espécie de feira online de alimentos orgânicos e agroecológicos produzidos por famílias camponesas, livres de agrotóxicos e cultivados com respeito ao meio ambiente. O movimento realiza entregas duas vezes por semana, nas quartas e aos sábados. A produção é de responsabilidade de famílias agricultoras localizadas em municípios do estado do Rio de Janeiro, além de cooperativas de outros estados que integram a rede de produção e abastecimento popular do MPA. Os produtos podem ser adquiridos pelo site, de forma direta pelos consumidores, sem atravessadores.  | Saiba como fazer seu pedido!

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Aracaju só tem 4,6% de áreas ambientais protegidas por lei ou que deveriam ser protegidas

[Mangue Jornalismo| Aracaju (SE) | 2024] A cada ano, as altas temperaturas em Aracaju parecem que ficam mais altas. Quando chove, em meia hora, logo aparecem áreas alagadas. Esses são apenas alguns sinais do aprofundamento da crise climática, que é global, mas com fortíssimo componente local. As gestões do estado e de municípios, atreladas aos interesses do mercado, avançam sem limites com ações de destruição de áreas que deveriam ser protegidas.
Um dos reflexos desse ataque público e particular é que em Aracaju só tem 4,6% de áreas ambientais protegidas por lei ou que deveriam ser protegidas, o que significa apenas 7 mil hectares. Contribui para isso a existência do Plano Diretor da capital mais atrasado do Brasil. Ele foi produzido com dados de 1995 e aprovado no ano 2000. O plano deveria ter passado, por obrigação legal, por no mínimo duas revisões, mas, depois de 23 anos, isso jamais ocorreu. | Leia a matéria completa na Mangue Jornalismo.

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