Autor: Luisa Vieira

Petroleiro marca 3 anos de demissão política com distribuição de quentinhas

[SindipetroNF] Às vésperas de completar três anos de sua demissão política da Petrobrás, o petroleiro Alessandro Trindade, diretor do Sindipetro-NF, realizou junto a outros companheiros do Movimento Petroleiro Solidário, um protesto nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, no Dia 1 º de Maio. O sindicalista distribuiu 300 quentinhas a pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar. Alessandro foi demitido da Petrobrás em 2 de junho de 2021, sob alegação de “justa causa”, acusado pela direção da empresa de ter participado da organização de uma ocupação de um terreno da companhia, em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Na realidade, Alessandro esteve no local após a ocupação, justamente com o Movimento Petroleiro Solidário, para distribuir alimentos para os acampados. | Leia o texto completo.

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Quem é José Luandino Vieira?

Você já ouviu falar do Pepetela? Pois agora vamos te apresentar a um autor tão relevante e importante quanto ele. Trata-se de José Luandino Vieira, nascido em Portugal, mas que adotou Angola e sua cidade Luanda como pátria. Um dos maiores escritores do país, ficou conhecido por ter lutado durante Guerra Colonial pela MPLA – Movimento Popular de Libertação de Angola, participando na luta de libertação contra Portugal. Por conta disso, ficou muitos anos preso, tendo escrito uma de suas principais obras, Nós, os do Makulusu, diretamente da prisão. | Saiba mais!

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Seminário Internacional em Cuba

“História e atualidade dos movimentos sociais e rebeliões na América Latina”. Este é o tema do seminário que o Grupo de Trabalho da CLACSO “Esquerda e lutas sociais na América Latina” e o Instituto Cubano de Investigação Cultural “Juan Marinello” promovem em Havana nos dias 27 e 28 de novembro de 2024.

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Como os terreiros enfrentaram a ditadura?

[Por Ana Paula Mendes de Miranda e Leonardo Vieira Silva – Outras Palavras] Muito já foi escrito sobre o papel de destaque da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) na luta contra a repressão e defesa dos direitos humanos no enfrentamento à ditadura civil-militar[1], que teve relação direta com as mudanças nas diretrizes pastorais e teológicas internas e o progressivo endurecimento da ordem política e social após 1964. A proeminência do tema está diretamente relacionada ao seu protagonismo nacional à época. Ao contrário do senso comum, que afirma que religião e política não se discutem, gostaríamos de observar que este tema sempre esteve presente no cotidiano e na vida pública. Nossa proposta é tratá-lo a partir de um tema que sempre ficou fora do debate público: a perseguição aos terreiros durante a ditadura civil-militar no Brasil. Nosso objetivo é discutir como se produziu, no eixo Rio-São Paulo, um imaginário do crescimento e do fortalecimento da Umbanda nesse período (Ortiz, 1999; Souza, 2016), em contraste com as narrativas de perseguição aos povos de terreiro do Nordeste. | Leia o texto completo.

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Inquérito Paulo Freire: a ditadura interroga o educador

Durante a ditadura militar brasileira, o educador Paulo Freire foi interrogado e preso duas vezes. Ele e outros professores, dedicados à pedagogia, foram considerados presos políticos nos primeiros meses do regime pelo mesmo motivo: alfabetizar adultos. A história dessas prisões, o conteúdo dos interrogatórios e as repressões sofridas por um dois maiores pensadores brasileiros é livro organizado pela historiadora Joana Salém: Inquérito Paulo Freire: a ditadura interroga o educador, da Editora Elefante. Saiba mais!

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