Autor: Luisa Vieira

“A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” é tema de mesa do curso anual

Um tema que sempre está presente nos debates que ocorrem durante os cursos do NPC vai ter uma mesa específica este ano. “A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” acontece no primeiro dia do curso, 20 de novembro, a partir das 18 horas. Participam desta discussão Beatriz Bissio (jornalista, cientista política e fundadora da Cadernos de Terceiro Mundo), Gilberto Maringoni (jornalista, historiador e cartunista) e Breno Altman (jornalista e editor do portal Opera Mundi). O curso será realizado no Rio de Janeiro de 20 a 24 de novembro, e tem como tema central “Mídia e poder no Brasil e no mundo hoje”. Sugerimos que os interessados em se inscrever façam logo suas inscrições, principalmente aqueles que vêm de outras cidades e precisarão de hospedagem no Rio. Temos um número limitado de vagas nos hotéis. Confira a programação completa e saiba como se inscrever no site do curso.

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TV NPC apareceu na TV Brasil

O programa Ver TV, apresentado pelo jornalista Laurindo Leal, teve uma edição especial sobre as TVs dos movimentos sociais. Os convidados foram Valter Sanches, presidente da Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho, que administra a TV dos Trabalhadores (TVT); o fundador da extinta Associação Brasileira de Vídeo Popular, Luiz Fernando Santoro; e o diretor e dramaturgo de teatro e vídeo da Companhia Estudo de Cena, Diogo Noventa, que participou do Coletivo de Vídeo Popular de São Paulo. Além do debate, houve apresentação de outras experiências em televisão, dentre elas a da web TV NPC – Núcleo Piratininga de Comunicação. Também foram apresentadas a Rede Mocoronga de Santarém (PA); a da TV Petroleira, do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro; e a da TV Maxambomba, uma das principais referências de TV de rua, que funcionou entre 1986 e 2002.

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ESPECIAL CAMPO DE LIBRA – Singer sobre pré-sal: Dilma vai pagar por reviravolta

Na avaliação do cientista político, a presidente abriu a exploração do pré-sal a empresas estrangeiras mesmo tendo dito, em sua campanha, que seria “um crime” privatizar a área. Segundo André Singer, ela descumpriu sua promessa de campanha possivelmente para mostrar bom comportamento em uma fase de profunda desconfiança da burguesia. E qual o prejuízo? “Com isso, a União vai deixar de ganhar R$ 176 bilhões, além da perda de soberania”, completa. Em 2014, ela pode vencer, mas sua biografia “vai pagar pela reviravolta”, diz André Singer. Leia o artigo publicado na Folha de S.Paulo.

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