Autor: Luisa Vieira

Nada a fazer, tudo a fazer

[Por Mauro Santayana, no Jornal do Brasil] O mundo não conseguiu ainda sair do espanto causado pelas revelações do soldado Bradley Manning — cujo julgamento por traição começou há dias — e uma denúncia ainda mais grave foi encaminhada ao “Guardian” pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden. O denunciante era, até o dia 20 de maio, um dos maiores especialistas em segurança de informações da Booz Allen, contratada pelo governo norte-americano para assessorar a NSA (Agência Nacional de Segurança). Leia mais.

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A cobertura internacional crítica de Opera Mundi

[Por Marina Schneider – NPC] Uma cobertura internacional crítica e abrangente, não comparável àquela realizada pelas agências de notícias comerciais é o que vemos diariamente no noticiário produzido pelo “Opera Mundi”. Isso sem falar do visual do site, ao mesmo tempo atraente, leve e convidativo para uma boa leitura. Completamente diferente das agências internacionais – que se empenham para irradiar a política, a cultura e estilo de vida dos países capitalistas hegemônicos para o resto do mundo -, o site brasileiro trata dos acontecimentos de países de todos os continentes de forma crítica e comprometida com os fatos. Um exemplo é a série de reportagens sobre o Estado de Israel, país satélite do imperialismo dos EUA no oriente Médio, publicada no mês passado. São 15 matérias que abordam a situação atual do país de maneira aprofundada, analisando questões políticas, religiosas e culturais de maneira muito séria e rica. Vale à pena visitar!

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Programa da TV Contee: democratização da comunicação é luta de toda a sociedade

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Educação (Contee) produz, mensalmente, um programa de TV que é veiculado na internet por meio da TV Contee. No mês de junho o tema do programa é a luta pela democratização da comunicação. A reportagem trata da importância de todos os trabalhadores integrarem este movimento. O programa chama os conglomerados do setor de comunicação no Brasil de “Capitanias Midiáticas” e faz uma abordagem histórica da legislação do setor de comunicação.

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Por que tanto ódio de José Dirceu?

[Por Claudia Santiago – NPC] A capa de revista “Veja” da última semana é de lembrar os tempos da guerra fria. Apresenta o ex-ministro José Dirceu como uma fera capaz de cometer as piores atrocidades, em uma clara tentativa de desumanização do dirigente petista. A caçada faz lembrar fotos de outras personalidades no momento de suas vidas em que foram declaradas inimigas de Washington e, por extensão, de todo o mundo Ocidental, “livre e democrático”. Assim a mídia do sistema tratou o panamenho Manuel Noriega; Abimael Guzmán, líder do movimento peruano de guerrilha “Sendero Luminoso”; Bin Laden; Saddam Hussein e o líbio Muamar Kadafi. No Brasil, tratamento igual por parte da mídia teve o dirigente do MST, João Pedro Stédile.

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Quem são as mulheres cariocas para “O Globo”

[Por Claudia Santiago – NPC] Uma rápida olhada pelo Caderno “Ela” que circula aos sábados no carioca “O Globo” assusta sobre que tipo de ideia este jornalismo tem e transmite sobre a mulher. É um caderno feito para as mulheres ricas ou endividadas, e brancas ou falsificadas. Todas, sem exceção, possuídas por uma sanha consumista, e em busca da eterna juventude. Lambuzadas de cremes de todos os tipos, do último fio do cabelo ao dedão do pé. Qual a justificativa para este tipo de caderno? Vender produtos? Uma publicação voltada para mulheres mereceria uma nota que fosse que denotasse que a mulher é um ser inteligente, que pode pensar até em cuidar do cérebro, além da celulite e da lipoaspiração. Mas isso só em outra imprensa, outra mídia, não em “O Globo”. Uma perguntinha… onde ficam os milhões de mulheres cariocas que não se enquadram nestes padrões globais? Como se sentiriam, se por acaso vissem este caderno, as milhares e milhares de mulheres jovens e nem mais jovens que todo dia descem dos trens lotados da Central do Brasil, entre 5 e 8 horas?

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