Categoria: NPC Indica

VII Festival Cineeducação no Sinpro-Rio

Hoje, 25/10, a partir das 19 horas, vai rolar mais uma sessão do Cineeducação no Sinpro-Rio. Serão exibidos os filmes Portaria, de Afonso Celso e Igor Cabral; Memórias de um primeiro de Maio, de Danilo J. Santos; Máquina Infernal de Francis Vogner dos Reis; On: Uberização o que você não vê, de Vinicius Ribeiro; e Lição de Esqui, de Leonardo Mouramateus e Samuel Brasileiro. Será na Praça dos Professores e Professoras, na Rua Pedro Lessa, centro do Rio de Janeiro. Não perca!

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Revista Cadernos do Terceiro Mundo – 50 anos: história e legado

Acontece, nos dias 29, 30 e 31 de outubro e 1º de novembro, a conferência “Jornalismo e democracia. Revista Cadernos do Terceiro Mundo – 50 anos: história e legado”. O encontro tem como objetivo comemorar os 50 anos do lançamento da revista “Cadernos do Terceiro Mundo”. Participarão profissionais que fundaram e atuaram na revista ao longo de seus 30 anos de existência e pesquisadores de diferentes áreas para debater o legado da publicação. Com entrada gratuita, o evento será realizado no Colégio Brasileiro de Altos Estudos da UFRJ (CBAE-UFRJ), na Avenida Rui Barbosa, 762 – Flamengo/RJ. Serão emitidos certificados de participação. | Acesse e confira a programação completa e saiba como se inscrever.

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A Fliv vem aí!

Dias 28, 29 e 30 de novembro, vai rolar mais uma edição do Festival do Livro Vermelho (FLIV) no Rio de Janeiro. O tema de 2024 é “Superar a ignorância e o ódio” e, além da feira de livros, a programação contará com diversos debates e rodas de conversa. Editoras como Editora NPC, Boitempo, Malê, Kotter Editorial, Boitatá e Autonomia Literária já confirmaram presença. Fique ligado e acompanhe as atualizações pelo link!

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PodTecnopolítica: novo episódio no ar!

No episódio 228 do podcast Tecnopolítica, Sergio Amadeu conversa com Kenzo Soares Seto, doutor em Comunicação pela UFRJ, sobre sua tese “Muito além do Vale do Silício”. Em um papo papo que abordou temas como subimperialismo de plataforma e a opressão algorítmica, Kenzo compartilhou experiências de conversas com programadores, cientistas de dados e trabalhadores digitais, destacando questões de soberania e discriminação de uma maneira única. | Acesse e confira!

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Hayao Miyazaki, o animador anti-Disney

[Por Owen Hatherley, com tradução na Jacobin Brasil] As raízes de um dos estúdios de animação de maior sucesso das últimas décadas estão no sindicato da Toei Doga, o departamento de animação de uma das maiores empresas cinematográficas do Japão. Em meados da década de 1960, as condições de trabalho na indústria eram brutais, com equipes de animadores produzindo diariamente centenas de desenhos para séries animadas de televisão como Astro Boy. Os prazos eram apertados e a qualidade irrelevante: pelo menos um animador morreu enquanto trabalhava. Dois dos delegados sindicais mais proeminentes da Toei foram os jovens animadores Hayao Miyazaki e Isao Takahata. Há uma fotografia de um jovem Miyazaki, com um megafone na mão, liderando uma greve. Vinte anos depois, Miyazaki e Takahata formariam juntos seu próprio estúdio: o Studio Ghibli. | Continue lendo.

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Cine Cidadania: 25 anos de “Notícias de uma Guerra Particular”

A Universidade da Cidadania da UFRJ promove sessão do documentário “Notícias de uma Guerra Particular”, em comemoração aos 25 anos do filme, no dia 1º de outubro, às 19h, na Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88). Após a exibição, haverá um debate com o diretor João Moreira Salles, o antropólogo Luiz Eduardo Soares e o líder comunitário Itamar Silva, mediado por Eleonora Ziller. O evento é gratuito e aberto ao público.

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“Proibido a Cães e Italianos”

Belíssimo e imperdível: “Proibido a Cães e Italianos” é um longa animado do diretor Alain Ughetto. A trama se passa no início do século XX, no norte da Itália, em Ughettera, berço da família Ughetto. Tendo a vida nesta região se tornado muito difícil, os Ughettos sonham em começar tudo de novo no exterior.” A dica vem da historiadora Beatriz Kushnir. Confira o trailer!

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Ken Loach entra no Bar Esperança

[Por José Geraldo Couto] Aos 88 anos, o britânico Ken Loach, referência do cinema de engajamento político-social, continua fiel a seus valores humanistas num mundo cada vez mais desumano. Seu novo filme, O Último Pub, que entra em cartaz nesta quinta-feira, busca juntar os cacos dos sonhos despedaçados nas últimas décadas e encontrar motivos para manter a esperança. Ajuda também a iluminar o processo histórico que está por trás das recentes manifestações da extrema-direita na Inglaterra. O lugar em que se passa a história é significativo: uma cidadezinha do nordeste da Inglaterra que entrou em declínio depois do fechamento da mina de carvão local. Esse ambiente social depauperado, em que os desempregados de meia-idade enchem a cara de cerveja no bar, os adolescentes vadiam sem perspectiva pelas ruas e as mulheres fazem milagres para alimentar a família, é agitado pela chegada repentina de uma leva de refugiados sírios, instalados pelo serviço social em casas ociosas da cidade. | Continue lendo.

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Livro “Inteligência Artificial e Algoritmos”

Está disponível para download o livro “Inteligência Artificial e Algoritmos: desafios e oportunidades para os media”, editado pelos pesquisadores Adriana Gonçalves, Luísa Torre & Paulo Victor Melo. Algumas perguntas norteiam a obra, que reúne textos sobre o papel da inteligência artificial e dos algoritmos na sociedade contemporânea: “Quais os papeis desempenhados pela IA e pelos algoritmos nas sociedades democráticas? Que questões éticas devem ser consideradas na adoção dessas tecnologias por instituições públicas e privadas? Como garantir a aplicação da IA e dos algoritmos sem que discriminações e vieses sejam reforçados? De que modo o jornalismo é impactado pela produção de conteúdos automatizados? Quais as implicações do uso de algoritmos nas notícias? Como a IA contribui para a disseminação e combate à desinformação?” A publicação é da Editora Labcom. Para baixar, acesse aqui. 

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Dossiê temático “Folkcomunicação, saúde e saberes populares”

Já está no ar a nova edição da Revista Internacional de Folkcomunicação (RIF)! Nesse volume, a revista apresenta o dossiê temático “Folkcomunicação, saúde e saberes populares”, organizado pela professora Dra. Juliana Guerra e pelo professor Dr. Pedro Paulo Procópio. Oito artigos de pesquisadores oriundos de diferentes regiões do país registram práticas populares relacionadas a curas e milagres, apresentam interfaces entre a cultura e a educação e analisam processos comunicacionais inerentes à transmissão de saberes tradicionais. A revista conta ainda com mais dois artigos gerais, que abordam temas da cultura pelo viés da folkcomunicação, como a literatura popular e as práticas ex-votivas; uma entrevista com a médica, professora e cordelista Paola Torres, que utiliza a cultura popular do cordel para difundir conhecimentos sobre saúde; e um ensaio fotográfico. Disponível aqui!

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Dicas de Regina Dalcastagnè

Para não acharmos que o pesadelo que estamos vivendo hoje no Brasil brotou do nada, sugiro a leitura de três contos, que falam, em diferentes estilos e formatos, das convicções, da estupidez e da perversidade tão acalentadas por boa parte do povo brasileiro: “Eu, um homem correto”, de Murilo Carvalho (do livro Raízes da morte, de 1977) / “Quando a terra era redonda”, de José J. Veiga (do livro De jogos e festas, de 1980) / “O japonês de olhos redondos”, de Zulmira Ribeiro Tavares (do livro com o mesmo título, de 1982).

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Inspirado em livro de Cristina Chacel, cineasta José Asbeg prepara filme “Seu amigo esteve aqui”

Está em produção o documentário longa metragem “Seu Amigo Esteve Aqui”, com roteiro e direção do cineasta José Asbeg e inspirado no livro homônimo escrito pela jornalista Cristina Chacel e lançado em 2012 pela editora Zahar. A obra conta a história de Carlos Alberto Soares de Freitas – o Beto, como era chamado por familiares e amigos, ou Breno, codinome que usava entre os companheiros -, desaparecido pela ditadura militar brasileira em 1971. O título é uma referência à uma frase dita por um dos torturadores a Inês Etienne Romeu durante sua passagem pela Casa da Morte, um centro clandestino de tortura que o Exército mantinha em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. Inês Etienne Romeu foi a única sobrevivente do lugar. O filme vai traçar o perfil de Beto pela voz de amigas e amigos com foco na personalidade e características pessoais. E ao falar sobre Beto, Asbeg atravessa a história de outros desaparecidos políticos. Acompanhe as redes do projeto e saiba mais informações!

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