O Núcleo Piratininga de Comunicação, a Editora Mauad e a Apeoesp convidam para o lançamento do livro “História das lutas dos trabalhadores no Brasil”, de Vito Giannotti, no dia 17 de maio. O evento inicia às 19h, na sede da Apeoesp, Praça da República, 281.

O Trio Carapiá, formado, por três músicos da Orquestra Filarmônica de Violas, João Paulo Amaral (viola Caipira, arranjos e direção musical), Elias Kopcak (viola caipira) e Rodrigo Nali (viola caipira) vai apresentar composições de sua autoria e um arranjo especial para A Internacional. A estréia do grupo se deu em 2002, no Festival de Música em Poços de, no qual conquistou o primeiro lugar na categoria melhor arranjo com a composição Suíte Carapiana, de João Paulo Amaral.

O lançamento, na cidade de São Paulo, de História das lutas dos trabalhadores no Brasil conta com o apoio do MST, Brasil de Fato, IIEP, Pastoral Operária e CEEP.

Domingo é Dia de Cinema apresenta: Uma verdade inconveniente

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No domingo, 6 de maio, é Dia de Cinema no Cine Odeon, no Centro do Rio de janeiro. A partir das 9h, será exibido o filme Uma verdade inconveniente. Munido de um impressionante arsenal de gráficos e dados, o ex-vice-presidente americano Al Gore conduz uma detalhada explanação sobre os perigos do aquecimento global, decorrente da emissão de gases tóxicos na atmosfera, e suas conseqüências sobre a vida na Terra. Apesar de ter sido idealizado por Al Gore, que aparece em boa parte do longa-metragem, o documentário foi dirigido por Davis Guggenheim. Logo após o filme, haverá debate com os professores Gisele Cardoso e Carlos Walter Gonçalves e com o secretário Nacional do Ministério do Meio Ambiente, Pedro Ivo Batista.

ERRATA
Errata no Boletim número 104.

No nº 104 do Boletim do NPC, por descuido deixamos passar um erro na reprodução de uma frase do Vito Giannotti durante o debate no Cine Odeon-BR, no começo de abril. A frase correta, no final do artigo, é essa que segue:

Vito Giannotti continuou: “Esta discussão não tem nada a ver com a realidade de hoje. O nosso problema é como ganhar corações e mentes para fazer uma transformação revolucionária no nosso país. Discutir luta armada, hoje, leva à nada.”   

(Por Renata Souza, 29/4/2007)