Além de promover cursos e palestras, o NPC vem produzindo diversas publicações ao longo de seus 20 anos de existência. São cartilhas, cadernos, agendas temáticas, jornais sindicais e comunitários, livros e outros materiais voltados à formação dos trabalhadores. 

Confira algumas delas:

AGENDAS ANUAIS

LIVROS EDITORA NPC

JORNAIS VOZES DAS COMUNIDADES

VEJA TAMBÉM LIVROS DA EQUIPE DO NPC E COLABORADORES (abaixo)

Para adquirir qualquer uma de nossas publicações, envie mensagem para a Livraria Antonio Gramsci. Localizada na Rua Alcindo Guanabara, 17, térreo, Cinelândia (ao lado do Teatro Dulcina – Rua da Câmara dos Vereadores).

Informações pelo telefone (21) 996283667 ou pelo email npiratininga@piratininga.org.br.


# Comunicação dos Trabalhadores e Hegemonia

Por Vito Giannotti – Fundação Perseu Abramo/ Editora NPC – 2014

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Sinopse:  Durante o 20º Curso Anual do NPC, o escritor Vito Giannotti, coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), lançou mais um livro sobre a importância da comunicação dos trabalhadores para a transformação da sociedade. A obra apresenta reflexões sobre diversos conceitos, como o de hegemonia, pensado por Marx, Lenin e Gramsci. Também nega veementemente o mito da neutralidade dos meios de comunicação e explica por que considera a mídia o verdadeiro partido da burguesia.
Além de apresentar uma sólida base teórica, oferece dicas práticas aos sindicatos e movimentos populares que desejam construir e aprimorar seus veículos de informação. Aborda, portanto, os meios impressos, rádios, TVs e internet, pensando em como aperfeiçoar desde a pauta até a linguagem e a diagramação, para que esses veículos sejam atrativos e compreendidos pela maioria da classe trabalhadora.
O livro é voltado para professores de comunicação, estudantes, sindicalistas, militantes sociais e todos aqueles interessados em entender a importância dos meios de comunicação na formação das ideias e na prática social.


# Muralhas da linguagem – 2ª edição

Por Vito Giannotti – Editora MAUAD – 2009

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Sinopse:
O livro Muralhas da Linguagem, de Vito Giannotti, sintetiza quatro décadas de experiência com a linguagem, aqui entendida como um instrumento fundamental tanto de dominação (quando manipulada pelas elites) quanto de emancipação (quando colocada na perspectiva daqueles a quem Walter Benjamin qualificaria como a “legião dos vencidos”).
Se Paulo Freire mostrou que a apropriação da linguagem pelo oprimido é um ato potencialmente revolucionário, Giannotti aborda o problema tal como ele se apresenta na vida contemporânea dos movimentos sociais, da luta sindical, dos milhões de brasileiros diariamente submetidos ao bombardeio ideológico promovido pela grande mídia.
O autor não se limita à denúncia. Ao contrário, propõe um desafio: como fazer do ato comunicativo um momento de criação? Como fazer da “mídia alternativa” um eixo de organização em defesa dos direitos humanos e das liberdades fundamentais? O leitor não encontrará respostas e fórmulas prontas, mas será convidado a ocupar o lugar de protagonista de seu próprio discurso.
[Por José Arbex Jr.]


# Dicionário de Politiquês

Por Vito Giannotti – Editora NPC – 2010

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Sinopse:
Dicionário de Politiquês é o novo livro de Vito Giannotti, escrito em parceria com Sérgio Domingues. A publicação é um manual prático de linguagem para ser usado todos os dias por quem deseja se comunicar com muitas pessoas. São cerca de 3500 verbetes incompreensíveis traduzidos para a língua dos “normais”, ou seja, para a grande maioria da população que não passou mais do que oito anos nos bancos escolares. “A ideia chave do Dicionário é que o intelectual, como o artista, para cumprir seu papel tem que estar onde o povo trabalhador está e efetivamente comunicar-se com ele” afirma o educador Gaudêncio Frigotto na apresentação do livro.


# História das Lutas dos Trabalhadores do Brasil – 3ª edição

Por Vito Giannotti – 3ª edição revista e ampliada – Editora MAUAD – 2009

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Sinopse:
O livro de Vito Giannotti, da Editora Mauad, nasceu da necessidade de os trabalhadores terem à mão um resumo, uma síntese da sua história, suas lutas, suas vitórias e derrotas. Livros sobre os trabalhadores do Brasil há muitos. Muitos são bons. Alguns, ótimos. O problema é que muito raramente caem nas mãos dos trabalhadores. As razões são muitas, no mínimo dez. Uma delas é que quase não se encontram livros sobre este assunto que sejam sínteses. Que apresentem um quadro geral com os problemas, as soluções e as lições desta bela história de mais de um século. O livro de Giannotti tenta responder a este desafio.
Nesta terceira edição foram acrescentadas várias informações importantes que faltavam. Foram sugestões vindas de amigos e companheiros de vários Estados: lutas, greves, batalhas que passaram despercebidas nesta longa guerra de classe. Por isso, o livro teve acrescidas umas vinte páginas.


# História das Lutas dos Trabalhadores do Brasil

Por Vito Giannotti – Editora MAUAD – 2007

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Sinopse:
“Falar do livro é falar do Vito. É um trabalho excepcional, em que ele atua fundamentalmente junto à classe trabalhadora no sentido de reforçar ou de criar a consciência revolucionária do trabalhador, chamando a atenção para a sua história, a sua luta, que nada têm a ver com a história oficial. O livro desmistifica a idéia de que a sociedade brasileira é pacífica, não reage. Muito ao contrário, mostra que ela luta sempre. É importante, também, porque, reforçando a luta do trabalhador, ele está reforçando a idéia do velho Marx de que a luta de classes continua.” [Professor Rubem Aquino, historiador, assina a apresentação do livro].


# Manual de Linguagem Sindical

Por Claudia Santiago, Sérgio Domingues, Vito Giannotti – Editora NPC – 1999


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Sinopse:
Junte o Economês, Informatiquês, Intelectualês, Juridiquês, Psicologuês e Politiquês. Você terá o Sindicalês. Uma linguagem utilizada pelos ativistas, diretores e profissionais sindicais. Uma linguagem perfeitamente entendida por eles, mas não pelo público dos sindicatos. Um público muito especial: milhões de trabalhadores e trabalhadoras. É por estas razões que o sindicalês é uma linguagem proibida. Proibida porque não é entendida, compreendida, assimilada por aqueles que procura atingir. Porque não leva os trabalhadores a lutar e se mobilizar por seus direitos. Este manual pretende ajudar os comunicadores sindicais a se livrar do sindicalês.
Leia alguns verbetes do Manual de Linguagem Sindical clicando aqui.


# Força Sindical – A Central Neoliberal

Por Vito Giannotti – Editora MAUAD – 2002

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Sinopse:
Nas palavras de Ricardo Antunes, professor de sociologia da Unicamp, neste livro, Vito Giannotti mostra o resultado de uma simbiose entre o ideário neoliberal das eras Collor e FHC e o velho peleguismo herdeiro da estrutura sindical getulista: a Força Sindical e seu sindicalismo de negócios. “É um trabalho limpo, como o texto que devoramos rapidamente. (…) Limpo, ao aceitar o desafio que é de muitos, e de pôr o dedo na ferida, dando nomes aos bois”, diz Virgínia Fontes, professora de História da Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ). Giannotti conta a história desde as raízes históricas desta Central, que ele define como completamente patronal, até a seqüência de traições aos interesses imediatos e históricos dos trabalhadores. O final é a farsa das festas-bingo dos Primeiros de Maio financiados pelos empresários.


#  O que é Jornalismo SindicalSem título8

Por Vito Giannotti – Editora Brasiliense – 2000 


Sinopse:
Jornais, boletins e cartilhas sindicais têm suas especificidades. Os destinatários desta comunicação têm interesses específicos e, sobretudo, na sua maioria, não têm hábito de ler jornal. Por isso, o jornalismo sindical exige uma linguagem específica e uma apresentação muito atrativa.


# Comunicação Sindical — Falando para milhões

Por Claudia Santiago e Vito Giannotti – Editora Vozes – 1996

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Sinopse:
A comunicação de um sindicato com os trabalhadores de sua base pode ser comparada a um mosaico composto de milhares de pedrinhas. Nenhuma dessas pedras é o mosaico, mas o conjunto delas, colocadas seguindo uma determinada forma, pode dar um belíssimo resultado final. Cada pedra desse mosaico é um instrumento. É preciso saber usá-lo, de forma certa e na hora certa. Se isso acontecer temos na mão um poderoso instrumento de luta contra a hegemonia dos Meios de Comunicação da Burguesia.


# FISENGE 20 Anos – Duas Décadas de Lutas e Esperanças (1993-2013)

Por Claudia Santiago e Equipe NPC – Editora NPC – 2014

CAPA OK   
Sinopse:  Anos 90, a década perdida. Foi nesse momento, exatamente em 1993, que a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) foi fundada. Com o objetivo de resgatar essa história, a Federação irá lançar, em agosto, o livro de memórias “Fisenge 20 anos: duas décadas de lutas e esperanças”. Desde o ano passado, a entidade vem promovendo uma série de atividades de comemoração, como a publicação de uma revista; um ato comemorativo no Rio de Janeiro com a presença de lideranças do parlamento e dos movimentos social e sindical; um selo comemorativo; e boletins especiais.
Ao todo, foram seis meses de trabalho conjunto com o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), responsável pela produção e edição do livro. Centenas de fotos e documentos foram revisitados e resgatados em um mergulho histórico da fundação da Fisenge e a conjuntura nacional dessas duas décadas. A jornalista e coordenadora do NPC, Claudia Santiago acredita que os sindicatos têm a tarefa também de contar as suas histórias. “É nas páginas da imprensa sindical que está a memória das lutas dos trabalhadores. A imprensa sindical é referência para os historiadores que estudam o tema. Se não a preservamos, nossa história escapa de nossas mãos”, pontua Claudia.

# Marxismo e Filosofia Contemporânea

Por Roberto Ponciano – Editora NPC – 2014

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    Sinopse:  O objetivo deste livro, publicado pela Editora NPC, é provar a existência de uma ética humanista do devir a partir de Marx. Esta ética trabalha o devir como um conceito marxista/hegeliano, o “vir a ser”, numa perspectiva que não é simplesmente uma filosofia utilitarista que justifica o poder, mas uma ontologia integral humanista e finita.
   Trata-se de uma filosofia que dá conta da problemática existencial humana e de uma cosmogonia que abarque uma teleologia humanista do devir. Visa não a uma simples repartição de bens entre as pessoas, mas a uma nova concepção integral de organização sócio-metabólica humana. A linha mestra que vai nos conduzir em todos os capítulos é a teoria da alienação e do fetiche, fundamentos básicos da teoria marxista.


# O Novo Sindicalismo, a Estrutura Sindical e a Voz dos Trabalhadores

Por Guilherme Marques Soninho – Editora ADIA – 2004

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   Sinopse:  Analisar o novo sindicalismo pelo seu ponto de chegada, hoje, é um equívoco. Tanto quanto julgar os “Dez dias que abalaram o mundo” do começo da fantástica Revolução Russa, pelas cenas macabras da queda do Muro de Berlim. O mérito do Guilherme, neste texto, é mostrar que houve o novo, sim, mas que dentro dele havia, desde antes da CUT nascer, duas visões. Havia duas vertentes.  
    Uma que ele localiza no que será a visão vitoriosa e majoritária, na CUT. Outra, a visão derrotada. A visão das oposições sindicais, da minoria dos sindicatos e de movimentos sociais, que inicialmente marchavam junto com o novo sindicalismo. Mas, na visão do texto, o resultado final, não pode negar toda a novidade trazida no processo de construção.
[…] o texto é mais do que uma análise pontual do novo sindicalismo e sua relação com a velha estrutura sindical. É uma análise do sindicalismo da CUT no seu nascimento, no seu auge e na fase de integração ao sistema.


# Neoliberalismo: de onde vem e para onde vai

Por Reginaldo Moraes – Editora SENAC – 2002

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    Sinopse: Neoliberalismo — corrente de pensamento + movimento intelectual organizado + conjunto de políticas adotadas pelos governos neoconservadores e propagadas a partir de organizações multilaterais (Banco Mundial e FMI).
    O livro traça um didático roteiro para compreendê-lo: I. O liberalismo clássico; II. E o Neoliberalismo – o que é e de onde vem?; III. orientações políticas do neoliberalismo; IV. Efeitos da intervenção estatal – segundo os liberais; V. Impactos do neoliberalismo no mundo do trabalho; VI. Os bens públicos e as políticas sociais; VII. Diagnóstico, prognóstico, terapêutica – as receitas neoliberais.


# História do Brasil Recente-1964-1992

Por Sonia Mendonça e Virgínia Fontes – 3ª edição revista e atualizada – Editora Ática – 1994

Sem título6   Sinopse:  O livro — de caráter didático — faz um quadro econômico, social e político da história do Brasil atual. Apresenta os antecedentes do golpe de 1964, procurando incorporar as diversas dimensões da crise então em curso e enfatizando o fato de que, do ponto de vista estritamente econômico, o golpe foi responsável pelo aprimoramento e consolidação do modelo consorciado entre o Estado, grandes empresas nacionais e empresas multinacionais (estas últimas constituindo o pólo dinâmico do tripé), modelo que havia sido implantado a partir de 1955. Apresenta as bases do “milagre” brasileiro e a poderosa concentração de capitais e de renda que propiciou, assim como as crescentes crises de legitimidade que a ditadura experimentou.
    O processo de abertura é trabalhado tanto em seu viés econômico, com as crises internacionais dos anos 70 e as fissuras internas entre os setores dominantes, quanto na exaustão das classes trabalhadora e seu impulso organizativo e revindicativo, retomado também nos anos 70. No período da chamada Nova República aprofunda-se a crise econômica e acirram-se os conflitos sociais, com a manutenção das organizações populares e com barreiras opostas pelos setores conservadores (Centrão, UDR e, finalmente, o período Collor) a uma plena democratização.


# O Social-liberalismo – Auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal

Por Rodrigo Castelo – Editora Expressão Popular – 2013

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   Sinopse:  O objetivo principal deste livro é estabelecer um marco conceitual sobre a atual hegemonia construída pela concepção do mundo burguesa sobre a “questão social”, contextualizando-a dentro da crise orgânica do capital nos anos 1970, da ofensiva neoliberal para recomposição da supremacia burguesa e da crise conjuntural capitalista dos anos 1990.
  O autor defende uma tese oposta sobre a possibilidade de diálogos entre liberalismo e socialismo gerarem uma síntese inovadora, algo mais do que uma bizarra combinação ideológica. Ao longo do trabalho, ele mostra como o social-liberalismo opera como uma arma ideológica de neutralização político-cultural das forças adversárias, que se veem de mãos atadas (e cabeças degoladas) diante da ofensiva burguesa.


# Da Favela Para as Favelas 

Por Repper Fiell – 2011

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   Sinopse: O nome “Repper”, ao invés do rapper americano, não é a toa: é pra valorizar o repente, que ouvia do seu avô na infância em Campina Grande. Eu li de um fôlego este pequeno grande livro. Babei! Adorei! Senti nas suas palavras uma força suave dando aulas como quem não quer nada. Quase estivesse falando para um filho seu de seis ou sete anos. Fiell nos fala, neste livreto, com a maior simplicidade, de economia, de cidades, de violência policial, consumismo, modismos, da educação do nosso país, de drogas, amor, vizinhos, escola e mil coisas mais.
   Para mim o livro que li num tapa é uma lição de marxismo como poucas vezes escutei de grandes mestres. Fala da sua classe em contraposição a outra com tranquilidade, sem precisar babar, mas com uma firmeza cruelmente realista. Fiell, não tem ilusões. Sonha mas com os pés no chão. E não tira da boca palavras como solidariedade, coletividade, socialismo. Coisas que hoje andam em desuso. É das melhores coisas que li nos últimos tempos. Vou forçar uns 300 ou mais amigos meus a ler. Eles me agradecerão. [Por Vito Giannotti]


JORNAIS

# Boletim NPC 158 – Versão Impressa

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    O NPC lançou, em janeiro de 2010, uma publicação especial sobre o 15° Curso Anual do NPC. Foi a versão impressa do Boletim NPC 158. O curso foi realizado no ano passado, entre os dias 11 e 15 de novembro, e contou com cerca de 200 participantes de todos os estados do país e mais de 50 palestrantes e expositores. A publicação foi distribuída no Fórum Social Mundial de Porto Alegre.
    O jornal contém informações sobre as mesas de debates e palestras, que em geral reafirmaram o título geral do encontro, A Mídia como partido do capital. Também aborda o dia de encerramento, em que foi exibido o filme Linha de Passe, seguido de debate no Cine Odeon. Os vários temas do 15º Curso são resumidos em pequenos artigos e entrevistas com os palestrantes. O jornal especial nos fala da programação cultural que esteve recheada de apresentações de jongo, samba, funk, além da participação da Companhia Marginal, um grupo de teatro da favela da Maré.
Clique na imagem para ler o jornal.

JORNAIS PARA SINDICATOS

# Jornal Fala STIU-DF

fala_STIU    O Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal (STIU-DF) lançou, em agosto de 2012, o jornal mensal Fala-STIU, feito em parceria com o NPC. O objetivo é ser um espaço regular de discussão dos problemas dos trabalhadores do setor elétrico e das medidas que têm impacto no restante da sociedade também. Além do jornal, o sindicato ampliou as iniciativas de comunicação após um curso ministrado pelos coordenadores do NPC, Vito Giannotti e Claudia Santiago, à diretoria do sindicato.
   Confira as edições produzidas em parceria com a equipe do NPC!
# Fala STIU – Agosto de 2012
# Fala STIU – Setembro de 2012
# Fala STIU – Edição Especial
# Fala STIU – Janeiro de 2013

# Jornal do SindCT

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    Em início de 2011, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Vale do Paraíba (SindCT) lançou, em parceria com o NPC, o seu jornal mensal. Ao longo de suas edições a publicação aborda diversos temas de interesse dos trabalhadores de ciência e tecnologia, dos moradores da região e da sociedade em geral – além de dicas culturais.

    Confira a versão online de alguns números do jornal no site do SindCT!

JORNAL PARA MOVIMENTOS SOCIAIS

# Jornal REPÓRTER DA TERRA

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     O Núcleo Piratininga de Comunicação lançou em janeiro de 2005 o jornal REPÓRTER DA TERRA, que ocupará o espaço vazio da falta de informações sobre o resultados concretos das transformações sociais no Brasil. Seus primeiros números serão dedicados à Reforma Agrária. Em parceria com o CERIS, MST e INCRA, o NPC estabeleceu uma rede de 40 repórteres em 23 estados brasileiros. Esses repórteres estão visitando acampamentos e assentamentos, registrando os fatos marcantes da vida dos trabalhadores rurais que estão participando de cursos, seminários e das mais diversas atividades de formação. Organizados, lutam por dignidade, assistência técnica e por um pedaço de terra para nela viver e produzir.
reportedaterra02   As reportagens vão revelando o lado humano e belo da vida desses trabalhadores rurais. São Marias, Josés, Severinas, Chicos, Anas, Kellis, Mários e tantos outros que saem da invisibilidade e nos mostram como é viver nos assentamentos de Reforma Agrária. O estilo do Jornal põe os fatos e a vida em primeiro plano e inaugura uma nova linha editorial para os jornais de esquerda no Brasil. Para o REPÓRTER DA TERRA as transformações sociais já estão acontecendo. É uma revolução silenciosa e definitiva. O desafio é apresentar à sociedade os seus resultados e sua concretude e, ainda, mostrar a importância de cuidar desses filhos e filhas que são ameaçados pelos atuais faraós e herodes.
jornal TERRA
     Não se trata de fugir nem tão pouco se esconder. Para o REPÓRTER DA TERRA é hora de visibilizar a vida, alimentar a esperança, indicar caminhos e fazer reverter projetos jornalísticos que desvirtuam a notícia, como se o povo só gostasse de ver sangue, miséria e corrupção. A estética, o bom gosto e a alegria de viver do povo brasileiro são presenteados com um Jornal à sua imagem e semelhança. A edição do REPÓRTER DA TERRA será mensal com uma tiragem de 10.000 exemplares. Conheça-o e forme sua própria opinião. Ele está disponível em formato PDF. (Texto de Isaias Bezerra de Araújo, Coord. Técnico do CERIS e Co-editor do REPÓRTER DA TERRA).

Para visualizar o Jornal REPÓRTER DA TERRA, clique aqui abaixo:

 # Repórter da Terra – Nº1 / Ano 1 (Jan/2005)

 # Repórter da Terra – Nº2 / Ano 1 (Mar/2005)

# Repórter da Terra – Nº3 / Ano 1 (Set/2005)

JORNAL VOZES DAS COMUNIDADES

    O jornal Vozes das Comunidades é fruto dos Cursos de Comunicação Comunitária ministrados pelo NPC desde 2003. As publicações foram produzidas pelos próprios alunos, desde a elaboração da pauta passando pela apuração e produção de textos. Os alunos são normalmente lideranças de comunidades e movimentos populares; estudantes de comunicação moradores de favelas; e estudantes e jornalistas ligados aos movimentos sociais.

Clique e confira a versão online de alguns números do Jornal Vozes das Comunidades.

#Jornal Vozes das Comunidades nº 13 / 2017

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Jornal Vozes ds 2007
#Jornal Vozes das Comunidades nº 12 / 2016
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#Jornal Vozes das Comunidades nº 11 / 2015
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Jornal Vozes ds 2007
#Jornal Vozes das Comunidades nº 10 / 2014
Jornal Vozes das Comunidades 2014
#Jornal Vozes das Comunidades nº 09 / 2013

Jornal Vozes das Comunidades 2013

Jornal Vozes ds 2007
#Jornal Vozes das Comunidades nº 08 / 2012

Jornal Vozes das Comunidades 2012

#Jornal Vozes das Comunidades nº 07 / 2011Jornal Vozes das Comunidades 2011
Jornal Vozes ds 2007
#Jornal Vozes das Comunidades nº 06 / 2010
Jornal Vozes das Comunidades 2010
#Jornal Vozes das Comunidades nº 05 / 2009Jornal Vozes das Comunidades 2009
Jornal Vozes ds 2007
#Jornal Vozes das Comunidades nº 04 / 2009

Jornal Vozes das Comunidades 2009-1

#Jornal Vozes das Comunidades nº 03 / 2008Jornal Vozes das Comunidades 2008
Jornal Vozes ds 2007
#Jornal Vozes das Comunidades nº 02 / 2007
Jornal Vozes das Comunidades 2007

 Jornal Vozes ds 2007

O Cabistão – Jornal do Curso de Arraial do Cabo

     O Cabistão é um jornal que surgiu durante as aulas de comunicação comunitária promovidos pelo NPC em Arraial do Cabo, por meio do Projeto Ressurgência. Os assuntos, os textos e as fotos são produções dos próprios alunos. Inclusive o nome, O Cabistão, foi aprovado por eles em uma votação, na qual outros cinco nomes concorreram.

     O curso de Comunicação Comunitária nasceu para gerar mobilização, debate, e, sobretudo, divulgação do pensamento e da realidade da cidade de Arraial. Nasceu também para ser um espaço de troca de idéias sobre o meio-ambiente da cidade, e sobre como gerenciar com qualidade nossa Reserva Extrativista Marinha. Hoje, já são 6 números lançados.

Clique e confira a versão online de alguns números do Jornal O Cabistão.

#Jornal O Cabistão nº 01 / 2008

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#Jornal O Cabistão nº 02 / 2009

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Jornal Vozes ds 2007

#Jornal O Cabistão nº 03 / 2009
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#Jornal O Cabistão nº 04 / 2009

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Jornal Vozes ds 2007

#Jornal O Cabistão nº 05 / 2009

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#Jornal O Cabistão nº 06 / 2009

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