Demarcação de terras indígenas nas mãos de ruralistas
Charge de Carlos Latuff
consulte Mais informaçãoCharge de Carlos Latuff
consulte Mais informaçãoA Lei 12.485/2011 criou cotas e trouxe recursos para o fomento às programadoras brasileiras independentes. Este é o maior desafio das políticas de fomento para os próximos anos. E sem programadoras fortes, o conteúdo brasileiro será sempre dependente das estratégias de programação de Hollywood. | Por Gustavo Gindre, no blog do Gindre | Leia o artigo completo.
consulte Mais informaçãoO Sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado da Bahia (Sindsefaz) tem investido em diversas formas de comunicação. Além do portal na internet e perfil no Facebook, possui um boletim eletrônico e um jornal impresso sem periodicidade definida, “um dos desafios para a comunicação do sindicato em 2014”, garante a jornalista Glenda Lima. “Para a Diretoria de Imprensa, investir na comunicação é fundamental para potencializar a comunicação com seus filiados, com a sociedade e com a mídia em geral. O Sindicato tem investido na formação da equipe de comunicação com treinamentos e cursos na área, além de equipamentos e programas para modernizar os veículos de mídia da entidade”, explica Glenda. Como afirmou em entrevista ao BoletimNPC, “a importância da comunicação sindical via TV e/ou web TV se mostra cada vez mais necessária. Primeiro, porque a comunicação sindical precisa se apropriar dos meios de comunicação da grande mídia. Deve produzir informação com qualidade técnica e política para a defesa dos direitos dos trabalhadores. Segundo, porque em nosso caso, particularmente, a web TV se mostrou uma ferramenta de comunicação viável para a categoria que tem acesso amplo à internet”. |Por Sheila Jacob| Continue lendo.
consulte Mais informação“Reportagem do Fantástico denuncia…”. Esta é uma expressão cada vez mais ouvida nos meios de comunicação. As denúncias são muitas. “Analfabetos tinham acesso à carteira de habilitação em esquema nos Detran…”. “Compra de explosivos para roubar caixas eletrônicos…”. “Fraudes em concursos públicos…”. “Esquema de licitações com cartas marcadas …”. Estes são apenas alguns exemplos oferecidos pela máquina investigativa do programa dominical da Rede Globo. Mas não é só o Fantástico. É o Jornal Nacional, a CBN, Jornal da Band, jornalões impressos, revistas semanais. Só muda o sujeito da oração e o tipo de crime que serve de predicado. O verbo é o mesmo: denúncia ou investigação. Algo que deveria estar a cargo de órgãos e autoridades públicos. Pela polícia, Ministério Público e até por parlamentares. Claro que o jornalismo investigativo é uma das possibilidades da imprensa. Óbvio que denúncias jornalísticas podem ajudar a combater corrupção, golpes, roubos, violência, abusos. Mas quando a grande imprensa começa a aparecer como principal instituição para a apuração de delitos e crimes algo está muito errado. Até porque o que é apenas apuração pode tornar-se facilmente processos sumários de acusação, julgamento e punição. Na grande maioria das vezes, sem qualquer direito a defesa. | Por Sérgio Domingues | Leia o artigo completo.
consulte Mais informaçãoEstá marcado, para 21 de outubro, um dos episódios de ataque à soberania do Brasil e de entrega das riquezas nacionais a grupos estrangeiros. Neste dia haverá o leilão do Campo de Libra, o primeiro da área do pré-sal, localizado na Bacia de Santos. Em texto divulgado recentemente, o diretor do Sindipetro-RJ, Emanuel Cancella, enumera seis mentiras bastante divulgadas sobre o assunto. Uma delas é que o leilão vai desenvolver todas as regiões do país e gerar emprego e renda para os brasileiros. Segundo Cancella, o fato é que “a Agência Nacional do Petróleo (ANP) já realizou 11 leilões e até hoje nenhuma empresa vencedora construiu refinaria, plataforma, navio ou sonda no país – à exceção da Petrobrás”. Outras mentiras questionadas são o fato de o Brasil não possuir tecnologia nem recursos para produzir no pré-sal, e que o dinheiro vai servir para investimentos sociais, como saúde e educação. Leia o texto completo.
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