Os professores são tão perigosos?
Armandinho – Por Alexandre Beck
consulte Mais informaçãoO Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Perícia, Pesquisa e Informações de Santa Catarina (Sindaspi-SC) sabe a importância que tem a comunicação para uma melhor interação com os trabalhadores. Por isso, tem investido sempre no setor. Um de seus veículos é um jornal impresso com periodicidade variada, dependendo da demanda por informações. Além de notícias do campo trabalhista, como campanha salarial,a publicação também busca um olhar alternativo ao da mídia comercial. A página da internet é atualizada diariamente com informações sobre campanhas salariais e outras de interesse da categoria, como insalubridade, direitos trabalhistas, assédio moral, saúde do trabalhador e assuntos normalmente ignorados pela mídia tradicional. Na página também é possível achar vídeos e artigos, além de dicas de livros e filmes. O Sindicato também possui um perfil no Facebook e produz um boletim eletrônico, enviado para todos os e-mails cadastrados. Além de todas essas iniciativas, o Sindaspi investe ainda em programas de televisão. | Por Sheila Jacob | Continue lendo.
consulte Mais informaçãoA covarde repressão que se abateu sobre os professores municipais do Rio de Janeiro nos últimos dias é vergonhosa. Mais vergonhoso é o comportamento da grande imprensa. Com exceção do jornal “Extra”, os demais se desdobram para justificar a violência de que são vítimas os educadores. Foram cerca de 50 dias de paralisação até que o prefeito resolvesse ouvir a categoria. Eduardo Paes apresentou como resposta às reivindicações dos professores a promessa de apresentar um plano de carreira que contemplasse suas exigências. Os professores suspenderam a greve, mas o plano de carreira mostrou-se uma fraude. A proposta deixou de fora 93% da categoria, por exemplo. Só vale para os professores em regime de trabalho de 40 horas semanais, que são minoria. | Por Sérgio Domingues | Continue lendo.
consulte Mais informaçãoO Instituto Data Popular e o Instituto Patrícia Galvão realizaram, juntos, a pesquisa Representações das mulheres nas propagandas na TV. Segundo Renato Meirelles, diretor do Data Popular, o levantamento não apenas mostra que a sociedade não vê as mulheres da vida real nas propagandas, como também revela que homens e mulheres gostariam que isso fosse diferente. Na percepção da sociedade, as mulheres nas propagandas são majoritariamente jovens, brancas, magras e loiras, têm cabelos lisos e são de classe alta. Por outro lado, a maior parte dos entrevistados deseja que a diversidade da população feminina brasileira esteja mais representada: 51% gostariam de ver mais mulheres negras, 64% gostariam de mais mulheres de classe popular e 43% gostariam de ver mais mulheres gordas nas propagandas, por exemplo. | Continue lendo.
consulte Mais informaçãoEm um momento em que trabalhadores são duramente reprimidos pelas forças do Estado nas ruas ao reivindicar seus direitos, nada mais oportuno do que procurar discutir a democracia nos nossos meios de comunicação. Para estimular a abordagem do tema, reproduzo aqui um trecho de uma fala do escritor português José Saramago que é veiculada no documentário “Encontro com Milton Santos”, de Sílvio Tendler. A partir dela é possível pensar em como encaixar esse tema tão amplo e tão transversal e discutir, também, que tipo de sociedade queremos construir. Com a palavra, Saramago: “Tudo se discute nesse mundo. Menos uma coisa: a democracia. A democracia está aí como se fosse uma espécie de santa no altar, de quem já não se espera milagres, mas que está aí como uma referência. E não se repara que a democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada porque o poder do cidadão, o poder de cada um de nós limita-se, na esfera política, a tirar um governo que se não gosta e colocar outro que se talvez venha a gostar. Nada mais. As grandes decisões são tomadas numa outra esfera e todos sabemos qual é: as grande organizações financeiras internacionais, os FMIs, a Organizações Mundias do Comércio, os Banco Mundias, a OCDE, tudo isso. Nenhum desses mecanismos é democrático. Portanto, como é que podemos continuar a falar de democracia se aqueles que efetivamente governam o mundo não são eleitos democraticamente pelo povo? Quem é que escolhe os representantes dos países nessas organizações? Os respectivos povos? Não. Onde está, então, a democracia?”
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