Autor: Luisa Vieira

Seminário da FETEMS debate Lei da Mídia Democrática

A Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (FETEMS) realiza, nos dias 24 e 25 de junho, seu 2° Seminário de Comunicação. O tema do encontro será “Por uma Lei da Mídia Democrática”. O editor do jornal Brasil de Fato, Nilton Viana, será um dos debatedores do tem “A luta pela liberdade de expressão e a democratização da comunicação”. Haverá, também, oficina de uso da internet como instrumento de luta. O evento acontece na sede da entidade, em Campo Grande. Confira a programação completa.

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Qual a saída?

[Por Claudia Santiago] O sistema capitalista, na sua face mais cruel, o neoliberalismo, pode estar sendo questionado nas ruas. Estamos querendo demais? Uma boa saída para a esquerda é pensar, se repensar, rever seus métodos, suas práticas e sua relação com os trabalhadores. E nessa reflexão entender por que não é ela a liderar esta rebelião.

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No Rio, prisões arbitrárias tentam enfraquecer movimento

[Por Marina Schneider] Algumas prisões realizadas na segunda-feira à noite, durante e após as manifestações do Centro do Rio tinham o claro intuito de tentar intimidar os manifestantes. Um casal foi detido acusado de furto qualificado. Segundo a PM, eles roubaram produtos de uma loja na rua São José. “Houve saques e o que foi apresentado pelos policiais estava nas ruas”, argumenta o advogado que cuida deste e de outros casos ocorridos na segunda-feira, Carlos Eduardo Nascimento, do Instituto de Defesa dos Direitos Humanos. Segundo ele, um morador de rua que dormia embaixo do viaduto da Praça XV também foi preso naquela noite acusado de formação de quadrilha. Um ex-agente penitenciário, aposentado por invalidez por ser esquizofrênico, também foi acusado de formação de quadrilha. Outro caso absurdo foi o de um estudante de comunicação da UFF detido por fotografar a manifestação sem identificação profissional, como se só tivesse autorização para registrar os atos alguém contratado por um veículo empresarial. “Foram prisões de natureza autoritária e cunho arbitrário e que refletem a visão política de quem quer calar os movimentos sociais”, avalia Carlos Eduardo.

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“Gostaria de viver num país em que houvesse diálogo”, diz professor português

[Por Rosângela Ribeiro Gil] Belíssima a reportagem assinada por Hugo Torres, no jornal “Público”, de Portugal, intitulada “Estão a dever-me as horas extraordinárias dos últimos 20 anos”. Ele acompanhou, no dia 15 de junho último, uma manifestação de educadores, na Avenida da Liberdade, na capital Lisboa, e fez o “favor” aos seus leitores de não apenas transcrever declarações, mas de descrever o jeito e a ação das pessoas que ali protestavam contra o que a professora Maria Clara Brito tão bem sintetizou: “A escola pública está em risco.” Leia Mais.

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