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Entrevistas

Núcleo Piratininga de Comunicação forma há 20 anos comunicadores com o olhar para a favela

[Por Gabriel Pereira e Hélio Euclides - Maré de Notícias] Para fazer uma comunicação popular é necessário entender e falar a mesma linguagem dos seus leitores. Não é só saber falar com a população das favelas e dos sindicatos, é preciso vivenciar os anseios e as potências. E é com o papel de formar esses comunicadores favelados que nasce o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). A organização tem desempenhado, durante três décadas, um papel crucial na promoção do engajamento comunitário e na educação popular. | Leia o texto completo.

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Quintas Resistentes entrevista a pesquisadora Beatriz Kushnir

Na próxima quinta-feira, dia 2 de maio, às 19 horas, o programa Quintas Resistentes irá entrevistar a historiadora Beatriz Kushnir, autora do livro “Cães de guarda: Jornalistas e censores, do AI-5 à Constituição de 1988” (Boitempo, 2015). O programa Quintas Resistentes é um espaço de memória e reflexão política sobre as experiências de lutadoras e lutadores sociais durante a ditadura militar no Brasil. O primeiro episódio, com Nilmario Miranda, já está disponível em nossa página. Nesta temporada ainda serão entrevistados o jornalista Chico Otávio (9/5), o economista Ladislau Dowbor (16/5) e a historiadora Dulce Pandolfi (23/5). A apresentação é de Euro Mascarenhas e Luisa Souto, e a exibição acontece pelo canal do NPC no Youtube (youtube.com/nucleopiratininga). Não perca!

Artigos

A imprensa como arma do golpismo em 1964

[Por Dênis de Moraes] A passagem dos 60 anos do golpe de Estado de 1964 consolidou a omissão da ampla maioria da imprensa empresarial a respeito de sua ativa participação na conspiração que levou à deposição do presidente João Goulart. A cobertura do evento, em grande parte superficial e diversionista, expôs a ausência de autocrítica quanto à sua cumplicidade com a violência cometida contra a democracia e durante os sombrios 21 anos de ditadura militar. O propósito recorrente foi o de tentar manter no esquecimento o papel dos órgãos de difusão na ofensiva de direita e extrema direita, eivada de mentiras e deturpações, que desestabilizou o governo, derrubou o presidente, barrou os avanços sociais em curso e alvejou a esquerda. Neste artigo, pretendo reavivar como os meios de comunicação, sobretudo a imprensa escrita, tornaram-se uma das trincheiras prioritárias no combate a Jango e às forças progressistas. A trama militar-política-empresarial-midiática obedeceu a um planejamento estratégico bem definido, inspirado nos ditames da Guerra Fria e do anticomunismo. Os artífices do golpismo empregaram táticas de manipulação e persuasão, atreladas à propaganda ideológica adversa, contando para isso com a adesão de grupos de mídia. | Leia o artigo completo!

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