Autor: Luisa Vieira

Caderno-agenda conta história dos 30 anos do NPC e marca 10 anos sem Vito Giannotti

Já tem gente pelo Brasil inteiro com o caderno-agenda que conta a história dos 30 anos do Núcleo Piratininga de Comunicação e homenageia Vito Giannotti, um de seus fundadores, no marco de dez anos de sua morte. A cada página, você vai conhecer um pedaço da atuação do NPC pelo fortalecimento da comunicação popular e sindical ao longo dessas três décadas. Ou se reconhecer nela! O caderno tem formato de agenda permanente, então você pode usá-lo de várias formas. Adquirindo um, você contribui com a manutenção das atividades do Núcleo Piratininga de Comunicação. Sua colaboração é muito importante. Para mais informações, entre em contato pelo zap (21) 99628-3667.

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Nasceu o jornal Conexões RP

O Conexões RP está nas ruas! A publicação é fruto do Curso de Comunicação Popular e Saúde em Rio das Pedras, realizado desde agosto de 2024 como parte do edital 146x Favela, do Plano Integrado de Saúde nas Favelas da Fiocruz. Com textos escritos pelos alunos, o jornal tem na pauta assuntos como a comunicação popular e comunitária em Rio das Pedras, o SUS, saúde da mulher, equipamentos de saúde pública em Rio das Pedras, o que acontece na comunidade e a história do local. Mais de mil exemplares já foram distribuídos! A edição digital está disponível aqui.

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Lançamento “Cultura e filosofia da práxis”

Acontece hoje, 16/4, às 18h30, na Livraria Argumento, no Leblon, o lançamento do livro “Cultura e filosofia da práxis”, organizado por Eduardo Granja Coutinho. A coordenadora do NPC, Claudia Santiago, assina o artigo “Disputa de ideias no neoliberalismo: comunicação mudou, mas os donos da mídia são os mesmos de sempre”. Confira as palavras do cientista político Marcos Del Roio sobre a obra: “Este livro, organizado por Eduardo Granja Coutinho, apresenta uma inestimável contribuição ao conhecimento da obra de Gramsci sob o enfoque da cultura, que, para ele, desde muito cedo, se apresentou como essencial. Não como um acúmulo de conhecimentos sobre história, arte, literatura, ciência, mas como algo intrinsecamente vinculado à política. Por sua vez, a política se identifica com a cultura, com a filosofia, com uma visão de mundo. Assim que se cultura e política tendem a se identificar, mesmo resguardada a sua distinção, significa que a cultura é um espaço de ação transformadora da realidade, encontrando-se no âmago de uma particular filosofia, uma filosofia da práxis, que se mostra como a argamassa de uma hegemonia concreta ou alternativa.” A Livraria Argumento fica na Rua Dias Ferreira, 417.

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João Brant fala sobre regulação das plataformas em palestra na Fiocruz

“O governo está terminando de definir sua posição de mérito e de estratégia. Nossa compreensão é que essa regulação precisa equilibrar três coisas: primeiro, a responsabilidade civil das plataformas; segundo, o que a gente chama de dever de prevenção e precaução, que significa a necessidade de atuar preventivamente para que não haja disseminação de conteúdos ilegais e danosos a indivíduos ou a coletividades; e terceiro, que elas atuem na mitigação dos riscos sistêmicos da sua atividade”, defendeu Brant na última semana, em palestra na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). | Leia mais.

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Cuidar, maternar, transformar: a força das mulheres na democracia

Durante o painel “Cuidar, maternar, transformar: a força das mulheres na democracia”, no Festival Mulheres em Luta (@mel.mulheresemlutas), a pesquisadora Laís Abramo (@laisabramo) destacou a urgência de repensar a organização social dos cuidados no Brasil. Segundo ela, 83% das mulheres com filhos de 0 a 3 anos estão fora do mercado de trabalho e sequer têm condições de aceitar um emprego, porque precisam cuidar. Apesar de avanços como a lei de igualdade salarial, Laís pontuou que essas políticas só alcançam quem já está inserida no mundo do trabalho. “A atual organização dos cuidados é injusta, desigual e insustentável. O modelo baseado exclusivamente na família está em extinção”, afirmou. Para enfrentar essa realidade, ela defendeu a construção de uma Sociedade dos Cuidados — com políticas públicas que garantam acesso universal e coletivo ao cuidado como um direito, condição essencial para a justiça social e para a participação plena das mulheres na vida pública e econômica. [Mídia NINJA – Vídeo: @luizaleaof]

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