Autor: Luisa Vieira

Filme “O Discurso: a construção do ódio” está disponível no youtube 

Está disponível na internet o média-metragem “O Discurso: a construção do ódio”. Produzido pelo CRIAR Brasil, o filme reúne depoimentos de diversas vítimas da intolerância: Pamela Silva, viúva do petista Marcelo Arruda, assassinado no dia da festa de 50 anos, em julho de 2022, em Foz do Iguaçu (PR) e seu filho, Leonardo Miranda; Lola Aronovich, feminista frequentemente atacada de forma machista e que precisou ser resguardada pelo Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos; e o ex-entregador de aplicativo Max Santos, agredido a correntadas em São Conrado, Zona Sul do Rio. Além das vítimas, a obra também apresenta a visão de especialistas sobre o tema, como Suzy Santos (UFRJ), João Cezar de Castro Rocha (UERJ), Christian Dunker (USP), Kaline Lima (Unifor), Senilde Guanaes (Unila) e Michel Gherman (UFRJ), além do cientista social Pedro Mourão e a jornalista e pesquisadora Luciana Barreto. O professor Teun A.Van Dijk, do Centre of Discourse Studies de Barcelona, traz a perspectiva internacional do discurso de ódio. Acesse e confira!

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Filme “Mada e Bia” conta história de religiosas francesas que atuaram na resistência à ditadura no Brasil

Foi lançado, em abril, o filme “Mada e Bia”, que narra a história das Irmãs Marie Madeleine Hausser (Mada) e Béatrice Kruch (Bia), francesas da Alsácia, que vivem no Brasil desde 1967. As duas atuaram na resistência à ditadura no Brasil e se tornaram símbolos da busca por justiça e dignidade. Com Pedro Casaldáliga, Dona Raimunda Quebradeira de Coco, Dom Tomás Balduino, Padre Josimo Morais Tavares, Frei Henri des Roziers, Dona Olinda, Dona Maria Senhora, entre tantos outros, Mada e Bia também foram agentes da Comissão Pastoral da Terra (CPT). A produção é uma parceria franco-brasileira. Assista o trailer!

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Por Carolina Maria de Jesus 

“Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpático para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos (…). E eu tenho só feijão e sal. E assim, no dia 13 de maio de 1958, eu lutava contra a escravatura atual – a fome!”

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Por Frei Betto

“Esse neoconservadorismo está impregnando a Igreja Católica, que hoje é um corpo esdrúxulo: tem uma cabeça progressista, que é o [papa] Francisco, mas a maioria dos padres e seminaristas da safra atual é de formação conservadora. Eles são mais voltados para a liturgia e a paróquia e alheios à opção pelos pobres. O fundamentalismo no catolicismo é tão forte quanto entre os evangélicos.” [Frei Betto em entrevista a Joelmir Tavares, na Folha de S. Paulo]

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