Autor: Luisa Vieira

SindCT investe em webradio para agilizar a comunicação com os trabalhadores

Está em fase de teste a Webradio do Sindicato dos Trabalhadores de Ciência e Tecnologia (SindCT), mais uma ferramenta de comunicação com os trabalhadores. “Nosso objetivo é fazer uma programação que atenda os interesses não apenas da categoria, mas também da cidade toda”, explica Vítor Portezani, o secretário de Comunicação e Cultura do Sindicato, que fica em São José dos Campos (SP). Ele explica que a equipe de comunicação do sindicato está estabelecendo parcerias com emissoras comunitárias da região, agências de notícia como a RadioagenciaNP e a faculdade de comunicação da UNESP. O Sindicato já possui um jornal impresso, que começou a ser produzido em 2011 com a assessoria do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC). “O impresso é importante, mas nossa intenção é fazer com que a notícia chegue mais rápido”. Segundo Portezani, além das notícias informativas sobre o mundo do trabalho, o Brasil e o mundo, a ideia é também divulgar os artistas da região, que muitas vezes não têm espaço nos meios comerciais.

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A história da Síria ter matado milhares com gás sarin é balela. A verdade é outra

Robert Fisk é o mais respeitado correspondente estrangeiro britânico. É um defensor da causa palestina e do diálogo entre os países árabes. Num artigo de 3/9/13, Fisk faz uma pergunta importante: “O Iraque – quando era aliado ‘nosso’ contra o Irã – também usou armas químicas contra o exército iraniano? Usou”. Mas, diz ele, “nós não demos a mínima bola para isso”. O resumo disso tudo é o seguinte: primeiro, as ações militares dos imperialistas no mundo nada têm a ver com humanitarismo. São motivadas por razões puramente econômicas e políticas. Segundo, as agências noticiosas dão a versão que interessa aos seus patrões sobre qualquer fato. É preciso aprender a desconfiar de tudo e fazer SUA SÍNTESE. Assim veremos que a história do gás sarin é só o pretexto para os Estados Unidos invadirem a Síria e assustar o Iraque. O resto é balela. | Por Vito Giannotti, com informações de Sérgio Domingues.

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Um dia você chega no trabalho e o patrão diz que para continuar você tem que abrir uma empresa. Isso é terceirização

Vai ser debatido no próximo dia 17, na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 4330/2004, do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), que permite a contratação de prestadoras de serviços para executarem atividades-fim em uma empresa. Quer ver um exemplo de como isto funciona? É assim. Uma empresa de aviação contrata uma empresa terceira para realizar suas atividades. Qual seria o sindicato destes trabalhadores? Deveria ser o Sindicato dos Aeroviários, mas a empresa terceira não reconhece. Consequentemente, os direitos dos aeroviários não chegam aos terceirizados. Quer outro exemplo? Vamos lá. Você trabalha em uma empresa. Um belo dia seu patrão chega e diz que para você continuar trabalhando precisa abrir uma empresa e apresentar nota fiscal no fim do mês para receber. Ou seja, ela não paga seus direitos trabalhistas e você ainda paga os impostos. Hoje, 30/08, haverá atos de protesto em todo o pais. | Por Claudia Santiago – NPC.

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JUSTIÇA ACANHADA SÓ CONDENA TRÊS dos nove acusados pela CHACINA DE UNAÍ

Três dos acusados pela execução dos auditores fiscais do Ministério Público do Trabalho Nelson José da Silva e Eratóstenes de Almeida e João Batista, e do motorista Aílton Pereira de Oliveira, em 2004, no município de Unaí (MG) foram condenados no final de agosto. O julgamento de outros quatro envolvidos na Chacina de Unaí, como ficou conhecida, está marcado para o dia 17/09. Entre eles está o produtor rural Norberto Mânica, tido como principal mandante. Os funcionários do Ministério do Trabalho foram vítimas de uma emboscada enquanto investigavam denúncia de trabalho escravo em fazendas da região. A demora da Justiça e o encobrimento pela mídia patronal são culpadas pela impunidade quase total destes crimes cometidos contra os trabalhadores. O julgamento de outra chacina, o Massacre de Felisburgo, ocorrido em 2004, também foi adiado. E pela terceira vez. O fazendeiro Adriano Chafi é o principal acusado de mandar assassinar cinco trabalhadores rurais sem terra no acampamento Terra Prometida, em Felisburgo, no Vale do Jequitinhonha, também no interior de Minas. I As informações são do jornalista Gil Carlos, do Sitraemg. | Leia o artigo completo.

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